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O preço do café vai aumentar até 40% em janeiro em razão de uma decisão tomada pelas principais marcas do produto no Brasil. A informação foi apurada pelo jornal Folha de S. Paulo, a partir de comunicados internos aos quais teve acesso com exclusividade. O argumento para promover o reajuste é a disparada na cotação do grão no mercado global.

 

O grupo 3corações, líder do setor, comunicou seus revendedores sobre um reajuste de 20% para café torrado e moído e em grãos a partir de dezembro, além de um novo repasse de 21% em 1º de janeiro de 2025.

 

Em comunicado enviado aos seus clientes, a empresa cita a alta histórica dos preços do café nas últimas semanas, ocasionada “por um conjunto de fatores climáticos, que se intensificaram nos últimos meses”.

 

O documento ainda informa sobre aumentos para outros tipos de produto, a saber: em dezembro, 10% para solúveis; em janeiro, 11% para solúveis, 11% para cápsulas e 11% para cappuccinos.

 

A JDE (Jacobs Douwe Egberts), vice-líder do setor, decidiu reajustar os preços, em média, em 30% a partir de 1º janeiro. A empresa, que é dona de marcas como Pilão, L’Or e Maratá, também cita as altas da matéria-prima como justificativa para o aumento.

 

No comunicado confidencial enviado aos seus revendedores, a JDE diz que os percentuais de cada tipo de produto, marca e região serão informados até janeiro. A empresa diz ainda que pode haver “novas atualizações de preço a partir de fevereiro”.

 

Alta no preço do café era esperada

 

A disparada dos preços, apesar de impressionante, não é inesperada. Ao menos desde outubro, como publicado pelo Café na Prensa, já havia fortes sinais de que os preços continuariam em alta por causa dos problemas relatados nas lavouras.

 

No início de novembro, o CEO do grupo 3corações, Pedro Lima, disse em entrevista que o preço sofreria reajuste, a fim de “equilibrar a situação de mercado”.

 

“Nós ainda estamos repassando devagar porque o consumidor não aguenta, e [porque nem] os concorrentes nem o trade deixam”, disse Lima na ocasião.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

O consumidor brasileiro precisou desembolsar mais para adquirir ovos e carne bovina e suína em outubro, conforme aponta o novo levantamento Variações de Preços: Brasil & Regiões, da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo. No período, o preço médio do ovo registrou alta de 7,7%, saltando de R$ 0,77 em setembro para R$ 0,83. Já a carne bovina teve incremento de 5,6% (de R$ 33,38 para R$ 35,24), enquanto a proteína suína subiu 5,3% (R$ 16,61 para R$ 17,49).

 

O preço da carne bovina tem registrado uma elevação significativa nos últimos três meses. Em agosto, quando o valor médio por quilo era de R$ 31,51, o ciclo pecuário atravessava um período de baixa, com um grande volume de bovinos disponíveis para abate. Durante o terceiro trimestre de 2024, por exemplo, foram abatidas 10,33 milhões de cabeças de gado, segundo a Pesquisa Trimestral da Pecuária do IBGE. Atualmente, o cenário se inverteu: com o envio de fêmeas para o abate, o número de nascimentos de bezerros diminuiu, o que tem levado à redução da oferta de carne bovina.

 

“Esse aumento também pode ser explicado pela seca histórica severa que atingiu o Brasil, combinada com as queimadas. Os produtores viram uma redução na produção de pasto, o principal alimento do gado, o que levou muitos pecuaristas a recorrerem ao confinamento, uma prática mais cara”, explica Anna Fercher, head de Customer Success e Insights da Neogrid. “Outro fator que contribui para o aumento do preço da carne bovina é a forte demanda externa. O aquecimento das exportações reduz a quantidade de carne disponível no mercado interno, pressionando os preços para cima.”

 

Produtos como o óleo e o frango também registraram elevações no preço de 4,7% e 3,3%, respectivamente. Em contrapartida, as categorias que apresentaram as maiores quedas no valor médio entre setembro e outubro foram legumes (-6,6%), farinha de mandioca (-3,7%), creme dental (-2,3%), leite em pó (-1,6%) e leite UHT (-1,4%).

 

Maiores elevações no Brasil em 2024

 

No acumulado do ano até outubro, o café, tanto em pó quanto em grãos, foi o líder em aumento de preços em todo o país. O produto teve alta de 36,3%, passando de R$ 36,89 em dezembro de 2023 para R$ 50,30 no último monitoramento. Em segundo lugar, aparece o leite UHT (25,0%), seguido por ovos (19,7%), refrigerantes (17,5%) e queijos (17,0%).

 

Variações de preços em outubro Centro-Oeste

 

Na região centro-oeste, as maiores variações de alta ocorreram nas seguintes categorias: carne suína (11,1%); frango (9,9%); carne bovina (6,2%); detergente líquido (5,6%) e óleo (5,3%). Já as principais quedas se concentraram nestas categorias: creme dental (-3,0%); leite em pó (-2,8%); sal (-2,2%); água mineral (-1,8%) e shampoo (-1,8%).

 

Rio Verde Rural 

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Os vereadores de Aparecida de Goiânia aprovaram, na manhã desta terça-feira (19), durante sessão ordinária, um projeto de lei que reajusta seus próprios salários. Com ampla maioria, o texto estabelece um aumento de aproximadamente 53%, elevando o valor atual de cerca de R$ 18 mil para R$ 27.647 mensais. O reajuste passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2025.

 

A votação ocorreu de forma rápida e sem alarde.  No total, toda a sessão não durou mais que trinta minutos. Os vereadores demoraram menos de quatro minutos. Da leitura do texto a sua aprovação quase unânime foram 3 minutos e 57 segundos.  Entre os 25 parlamentares, apenas Gleison Flávio (PL) e Sandro Oliveira (MDB) votaram contra a medida.

 

A princípio, eles chegaram a se posicionar favoravelmente, mas pediram para que o presidente da Casa, André Fortaleza (PL) verificasse seus votos. “Será que eles vão devolver a diferença?”, provoca o mandatário sobre a decisão dos colegas.

 

Fortaleza também minimiza a rapidez da votação. “Aconteceu o mesmo que acontece com todos os projetos. O reajuste passou por muito debate interno entre os vereadores e todos foram unânimes. Os que votaram contra, inclusive, chegaram a confundir e deram aval para que ele fosse aprovado. Depois pediram retificação. Convido eles a devolver a diferença. Será que vão devolver?”, indagou Fortaleza.

 

Ele também justificou o aumento explicando que há mais de 10 anos sem reajuste. “Desde 2013 não havia um aumento. Em Aparecida não há verba indenizatória nem ajuda de custo. Os vereadores tiram do próprio bolso seus deslocamentos”, destacou.

 

A decisão acontece em um contexto de renovação significativa na Câmara Municipal. Dos atuais 25 vereadores, apenas sete foram reeleitos para a próxima legislatura. Os parlamentares que continuarão no cargo são: Gilsão Meu Povo (MDB), André Fortaleza (PL), Isaac Martins (UB), Gleison Flávio (PL), Camila Rosa (UB), Edinho Carvalho (MDB) e Roberto Chaveiro (PP).

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Política

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda aumentou de 3,2% para 3,3% a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano, de acordo com o Boletim Macrofiscal, divulgado nesta segunda-feira (18) pela pasta. Em relação à inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a previsão avançou de 4,25% para 4,40%.

 

Em relação ao desempenho da economia, houve ligeiro aumento na expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) no terceiro trimestre, que levou à revisão na estimativa de crescimento para o ano.

 

Para o terceiro trimestre, a projeção de crescimento subiu de 0,6% para 0,7%, “ainda implicando em desaceleração moderada do ritmo de atividade na margem”.

 

“A mudança na projeção reflete pequenas revisões nas estimativas de crescimento para o setor agropecuário e de serviços. Na margem, a perspectiva é de desaceleração no ritmo de crescimento, principalmente em função da forte expansão observada no segundo trimestre”, explicou a SPE. 

 

No segundo trimestre, o resultado do PIB, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou acima do esperado, com alta de 1,4%, levando a uma revisão maior para a expansão da economia no último boletim, de setembro, com carregamento estatístico (impacto positivo do resultado de um trimestre para os seguintes) de 2,5% na atual projeção.

 

Para 2025, a estimativa de crescimento ficou em 2,5%. A SPE atribui o menor crescimento no próximo ano à perspectiva de um novo ciclo de aumentos na taxa Selic, os juros básicos da economia, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. 

 

Por sua vez, as expectativas para a safra de grãos e para a produção extrativa em 2025 melhoraram significativamente, “compensando o efeito negativo da política monetária mais contracionista sobre a atividade”.

 

Setores

 

Para os próximos dois trimestres, a SPE projeta aumento da atividade em ritmo inferior ao observado nos dois primeiros trimestres. A previsão de crescimento dos setores produtivos quase não se alterou nesta edição do Boletim Macrofiscal.

 

Para a agropecuária, a variação esperada para o PIB continua negativa, mas a expectativa de retração, que era de 1,9%, melhorou para 1,7%. Segundo o documento, o novo número já incorpora revisões para cima nas expectativas para a colheita de algodão e para os produtos da pecuária no ano, que mais que compensaram os efeitos negativos resultantes da revisão para baixo na produção esperada de laranja, trigo, café e cana-de-açúcar.

 

Para a indústria, a expectativa de crescimento se manteve em 3,5%, guiada pelo “bom desempenho” projetado para as indústrias da transformação e construção, em contrapartida à desaceleração projetada para a indústria extrativa e para a produção e distribuição de eletricidade e gás.

 

“O bom desempenho projetado para a indústria de transformação reflete a expansão nas concessões de crédito às empresas e as menores taxas de juros comparativamente a 2023, além das políticas de estímulo ao investimento como o novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e a depreciação acelerada. Para o crescimento da construção, se destaca a expansão do programa Minha Casa, Minha Vida, além do aumento da massa de rendimentos real e do crescimento das vagas de trabalho formais”, informou a SPE.

 

Inflação

 

A previsão da SPE para o IPCA passou de 4,25% para 4,4%, ficando próxima do teto da meta de inflação para o ano. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%.

 

Segundo a SPE, contribuíram para o aumento das estimativas a aceleração dos preços de itens mais voláteis, mais afetados pelo câmbio e pelo clima, como alimentos. Porém, até o final do ano, deverá haver desaceleração nos preços  monitorados, repercutindo, principalmente, mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias de energia elétrica. Após dois meses no nível vermelho, a bandeira tarifária para novembro será amarela.

 

Canal Rural

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Goiás tem 10,1% de mulheres na Polícia Militar (PM) em um efetivo de aproximadamente 11 mil policiais militares na ativa. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na quinta-feira (31).

 

Apesar de o número ser inferior à média nacional, de 16,6%, a representatividade na força de segurança apresenta um avanço. Conforme o levantamento, em 2014, a proporção de policiais militares do sexo feminino era de 7,9% do total no Estado. Em 2019, 9,2%.

 

Já os entes federativos com maior representatividade, em 2023, foram Amapá (27%), Rio Grande do Sul (17,9%), Roraima (17,1%) e Bahia (15,7%). A menor proporção é no Rio Grande do Norte, com 5,2%, seguido por Ceará, 5,5%.

 

Polícia Civil

 

Sobre a proporção de policiais civis mulheres em Goiás, o número é de 51,9%, em 2023. Em 2019, o valor era de 34,1%. Já a média nacional atual é de 38,4%. O montante no Estado dessa categoria é cerca de 2,8 mil.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Petrobrás reajustou em 5% o valor da gasolina e em 4% o óleo diesel S10 e S500. O anúncio foi feito ontem pela estatal, com vigência a partir de hoje (29).

 

Com a medida, o preço médio da gasolina da Petrobras vendida para as distribuidoras aumentou R$ 0,09 e passou a R$ 1,84 por litro. No acumulado do ano, houve redução de 4,1% no preço da gasolina. Segundo a estatal, em 2020 foram feitos 41 reajustes nesse combustível, sendo 20 aumentos e 21 reduções no valor.

 

Para o óleo diesel, o valor para as distribuidoras aumentou R$ 0,08, chegando a R$ 2,02 por litro. O diesel acumula queda de 13,2 % no ano, em um total de 32 reajustes, com 17 aumentos e 15 reduções no valor.

 

Fonte: Agência Brasil

K2_PUBLISHED_IN Economia

O Governo de Goiás anunciou hoje, aumento linear de cerca de 10% para 82.350 servidores públicos efetivos, ativos e inativos. De acordo com o secretário de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci, a folha de pagamento de fevereiro já terá reajuste de 1,68%, porcentual referente a resíduo do ano passado.

Além do reajuste linear, o Governo também prevê aumento diferenciado para os servidores por mérito. O aumento salarial vai  representar um acréscimo de quase R$ 600 milhões na folha de pessoal este ano, além dos outros R$ 330 milhões já contabilizados em relação ao aumento do piso salarial dos professores.

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