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Três pessoas foram presas em uma operação da Polícia Civil de Goiás, em conjunto com a Polícia Civil do Mato Grosso, suspeitas de envolvimento na morte de João Vitor Menez Soares. Além dos mandados de prisão, estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Goiânia e Aragarças (MT). A investigação apura um núcleo de traficantes goianos responsáveis por matar um rival e uma criança de 2 anos de idade, filha dele, em Barra do Garças (MT). O crime aconteceu em fevereiro deste ano.

 

De acordo com Pablo Borges, titular da delegacia do Mato Grosso, João Vitor Menez Soares, que foi morto a tiros enquanto dormia com a filha e a esposa, era integrante de uma organização criminosa e tentou sair da mesma.

 

“Ele [João] se escondeu na região de Barra do Garças, mas os suspeitos conseguiram adentrar a residência dele e efetuaram diversos disparos, vindo a ceifar a vida dele e da criança de 2 anos. A esposa também foi alvejada e tomou um tiro em sua mão”, afirmou o delegado, em entrevista à TV Anhanguera.

 

O delegado Rhaniel Almeida, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos, detalha que todos os mandados foram cumpridos, com exceção de um alvo que está foragido.

 

“Estão sendo feitas investigações para localizar essa pessoa. Até o momento foram apreendidos celulares, o balanço é bastante positivo, além de veículos, sendo um deles de luxo. Vamos continuar as investigações, já que os alvos são todos traficantes aqui de Goiás”, ressaltou, em entrevista à TV Anhanguera.

 

Crime

 

O crime aconteceu no dia 9 de fevereiro deste ano, quando, dois homens invadiram a casa em que João Vitor Menez Soares morava com a companheira e a filha, de 2 anos. Segundo a polícia, a criança chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

 

O Popular

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GAZETA DIGITAL

ARAGUAIA NOTÍCIA

 

O Ministério Público Federal (MPF) abriu dois inquéritos civis apurar também alto índice de internações e de recidivas de internações decorrentes do cenário de desnutrição infantil de indígenas em Mato Grosso. As duas portarias foram assinadas pelo procurador da República, Everton Pereira Aguiar Araújo.

 

O objetivo é apurar a atuação do Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante - DSEI Xavante e da Coordenação Regional Xavante - CR Xavante, nos municípios de Barra do Garças e Campinápolis, frente ‘ao alto índice de internações e de recidivas de internações decorrentes do cenário de desnutrição infantil de indígenas‘, diz trecho das duas portarias.

 

O inquérito faz parte da força tarefa do Ministério da Justiça para analisar a situação real de todos os territórios dos povos indígenas, depois do estado de emergência decretado pelo Ministério da Saúde em relação a Terra Indígena Yanomami, em Roraima. O Ministério da Justiça também determinou abertura de inquérito policial para apurar o crime de genocídio e crimes ambientais em Roraima.

 

Em Mato Grosso, 3 coordenadores que ocupavam cargos na Funai e na Saúde Indígena no Estado, foram exonerados pelo governo Lula, já que eram indicações de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.   Audimar Rocha Santos, coordenador distrital de saúde indígena de Cuiabá, foi o primeiro a ser exonerado. Ele era indicação do deputado federal José Medeiros (PL), que era vice-líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal.

 

Já na segunda lista foram desligados Enoque da Silva Sampaio ocupava o cargo de coordenador regional do Norte de Mato Grosso e Álvaro Luis de Carvalho Peres era coordenador regional de Xavante.

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