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Às vésperas da Black Friday, marcada para a última sexta-feira de novembro, dia 29, os lojistas goianos fazem os últimos ajustes nas vitrines. A expectativa do comércio em Goiás é de faturar R$ 738 milhões neste ano, 5% a mais em relação a 2023, conforme estimativa do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO).

 

Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que a Black Friday 2024 deve movimentar R$ 5,22 bilhões no Brasil, a maior movimentação desde a edição de 2021.

 

Comércio goiano otimista

 

O Sindilojas-GO avalia que o clima é de otimismo com a Black Friday. Isto porque parte dos produtos tradicionalmente mais comprados na Black Friday estão mais baratos, com os preços caindo nos últimos 40 dias. É o caso, por exemplo, dos ventiladores/circuladores de ar (-15%); tênis feminino (-13%); relógios inteligentes (-9%); e dos celulares (-3%). Apesar disso, segundo apurações feitas pela CNC e site Buscapé, houve variação positiva nos preços de itens como tênis masculino (7%), smart tv’s (2%) e notebooks (1%).

 

A tendência é que os segmentos de eletroeletrônicos e utilidades domésticas e de móveis e eletrodomésticos dominem as vendas neste ano, respondendo por quase metade (46%) da movimentação financeira prevista. Podem se destacar ainda os ramos de hiper e supermercados e de vestuário, calçados e acessórios.

 

Dicas para aproveitar as promoções

 

“Acreditamos que essa será, realmente, uma das melhores Black Fridays dos últimos anos. E para aproveitar melhor a data, a nossa recomendação é que o consumidor compare preços, monitore de perto as promoções, se certifique da reputação da qualidade dos produtos e, claro, negocie diretamente com os vendedores para obter bons descontos”, orienta o presidente do Sindilojas-GO, Cristiano Caixeta.

 

Mais Goiás

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Com a proximidade da Black Friday, marcada para a última sexta-feira do mês de novembro, dia 29, especialistas alertam para os cuidados com os golpes que costumam disparar nesta época do ano. O Mais Goiás conversou com vítimas de golpes virtuais, casos que servem de alerta para quem quer aproveitar as promoções da data sem dor de cabeça.

 

Em Goiânia, uma empresária está sendo vítima de golpistas que criaram site falso da loja de Goiânia e estão aplicando golpes em clientes. E uma jornalista foi vítima de um golpe ao tentar comprar livros em uma plataforma online. Tanto para lojistas, como para clientes, as fraudes geram prejuízos financeiros e revolta.

 

Em Goiás, apenas de janeiro a junho deste ano, o estado contabilizou 24.979 crimes praticados em plataformas digitais, segundo dados do Governo de Goiás. Ou seja, uma média de 138 casos a cada 24 horas; O número é 12,9% maior do que o levantado no mesmo período de 2023.

 

Golpistas criam perfis falsos de empresa goiana

 

A proprietária de uma adega em Goiânia é uma vítima recente de golpistas. Estelionatários criaram uma página falsa na internet se passando pela loja que, segundo a empresária, não vende online. Um site falso leva o nome da empresa Reserva 35.

 

Segundo a empresária, Gina Facuri, o golpe funciona da seguinte forma: “Eles têm um Instagram falso, que tem mais de 100 mil seguidores e eles fazem muitos anúncios no Brasil inteiro. Então, através dos anúncios, eles levam pessoas para um site que é falso, que não é nosso”, explica.

 

Nesse site, segundo Facuri, golpistas incluíram fotos e logos reais para dar aparência de legalidade ao site fraudulento. “Tem foto minha, tem oferta, tem produto que é de R$ 220 por R$ 80, por exemplo. Produto que é R$ 1 mil, eles vendem lá por R$ 500. O site tem até o nosso CNPJ, nosso endereço. Porém na hora do cartão [realizar o pagamento] o CNPJ que aparece é outro”, revela a empresária.

 

Adega acumula prejuízos e reclamações de clientes

 

Ainda segundo Gina, os golpistas mandam até nota fiscal das supostas aquisições, como se a compra realmente sido efetivada. Mas, só após o pedido não ser entregue que os clientes descobrem o verdadeiro perfil da loja, que tem cerca de 30 mil seguidores.

 

A loja ainda não tem uma estimativa do prejuízo, mas já recebeu mais de 500 ligações só por meio de aplicativo de mensagens de gente de fora da capital que está esperando receber o produto.

 

Gina Facuri afirma a adega perde o movimento de Black Friday em razão dos golpes. “A gente está perdendo a credibilidade no mercado e é um trabalho que a gente faz há quatro anos. Eu vivo por essa loja, eu acordo todos os dias, a gente abre e fecha todos os dias a loja, eu abro domingo, sábado, feriado, não tem dia que não abre para vender, entregar para o cliente. A gente está perdendo todo nosso nome por causa desse golpe” desabafa a empresária.

 

Advogados que representam a empresa já procuraram a delegacia para registrar ocorrência e tentar ainda tirar o site fraudulento do ar.  

 

Compra de um livro tornou-se dor de cabeça

 

A Jeniffer Jacob, jornalista de Goiânia, há cerca de um mês, ela estava em uma rede social quando viu o anúncio de um livro cristão famoso. “A promoção era bem vantajosa. A promoção, senão me engano, era dois boxes com esse Café com Deus Pai. E nesse box vinha mais algumas coisas, bloquinhos, canecas. E o valor era de R$ 150,00. Achei barato”, explica.

 

“Num primeiro momento eu até pensei assim: Nossa, tá muito barato! Será? Mas você aí você fica naquela. É um meio evangélico, não é possível que vai ter golpes, fraudes”, afirma.

 

Objetivo era ficar com um livro e dar o outro de presente. “Comprei e já fui ao meu e-mail, com o objetivo de verificar a data de entrega para dar de presente. Fui ao e-mail e nada de chegar [notificação da compra], tentei procurar o site que havia acessado e comprado e nada”, explicou a jornalista.

 

Por segurança, caso precise fazer acompanhamento ou alguma reclamação, a jornalista sempre tira prints da tela do computador quando está efetuando compras online. Com as provas ela procurou uma amiga que trabalha em um órgão de proteção ao consumidor e seguiu as orientações para tentar ressarcimento do valor pago pelos livros que foi efetuado via Pix.

 

A amiga pesquisou sobre a loja e viu outras reclamações no site Reclame Aqui. E a orientou entrar com reclamação no site contra a empresa que vendeu os livros para tentar o ressarcimento, já que nos comentários muitos tinham comentado que conseguiram resolver procurando a empresa.

 

“No Reclame Aqui a avaliação da empresa era que eles respondiam rápido e foi mesmo, chegou a informação no meu e-mail que iria me ressarcir e deu certo. Eu tive essa sorte de conseguir o ressarcimento, diferente da maioria, acredito” disse a jornalista.

 

Depois do susto a jornalista mudou a forma de ver promoções e fazer compras online. Agora ela não clicou mais em links de promoções anunciadas em redes sociais. “Toda vez que quero um produto procuro o site oficial pra evitar dor de cabeça”, conclui.

 

Mais Goiás

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Região Centro-Oeste cresce 3,5% em comparação a 2021; faturamento total do varejo na última sexta-feira cresce no Brasil em 2022

 

A Black Friday - que aconteceu no varejo brasileiro na última sexta-feira (25) -  teve vendas 3,5% maiores na região Centro-Oeste em comparação ao período equivalente de 2021. Em Goiás, o crescimento foi de 1,8%. O período de vendas deste ano contou com uma Copa do Mundo acontecendo ao mesmo tempo, o que pode ter influenciado as vendas em alguns setores. O dado faz parte do Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA), produzido e divulgado pela Cielo.

 

Para avaliar a performance de vendas relacionada à data e apoiar vendedores de todo o Brasil com inteligência de negócios, a gigante de pagamentos analisou dados de venda do varejo físico e online.

 

Na avaliação do superintendente de dados e inovação da Cielo, Vitor Levi, a Black Friday tem se fortalecido de 2020 para cá. “Isso ocorre principalmente por causa do canal e-commerce, cada vez mais inserido na rotina dos consumidores. Mesmo com essa performance, o faturamento da Black Friday deste ano ainda está 2,8% abaixo do verificado em 2019, ano anterior à pandemia”. Ainda segundo Levi, a queda no setor de Móveis, Eletro e Depto, que costuma ser um dos destaques positivos da Black Friday, pode estar associada à antecipação de promoções ao longo do mês de novembro. Isso provavelmente inclui televisores adquiridos para a Copa do Mundo, cujo início ocorreu no dia 20 de novembro; antes, portanto, da Black Friday.

 

O crescimento total do varejo no Brasil está em 6,9% em relação a mesma data de ofertas  do ano anterior. O dado é nominal, ou seja, não tem desconto da inflação acumulada no período.

 

Em relação a 2021, a Black Friday teve vendas 21,1% maiores no varejo online, e 5,4% maiores no varejo físico brasileiro. A região que teve o maior crescimento de vendas foi a região Sul (+14,2%), Sudeste (+6,5%) e Centro Oeste (3,5%) e Nordeste com (+0,2%). Já a região Norte registrou uma queda de (-2,9%) . Na análise por estados, o Rio Grande do Sul  apresentou o melhor desempenho com crescimento de 18,4%.

 

O segmento que teve a maior alta de vendas foi o de setor de drogarias e farmácias (+25,9%), seguido por turismo e transporte (+25,1%), cosméticos e higiene pessoal (+22,2%) e bares e restaurantes (+18,6%).

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