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Considerada uma das datas mais movimentadas do ano para o comércio varejista, as vendas de Natal em dezembro de 2024 alcançaram um recorde histórico em Goiás na emissão de notas fiscais eletrônicas ao consumidor (NFC-e).

 

Foram emitidos mais de 105 milhões de documentos, somando R$ 11 bilhões em valores absolutos. Esses números representam um crescimento de 5% em quantidade e 7% em valor absoluto em relação a 2023.

 

As emissões da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) em dezembro de 2024 superaram as expectativas. Levantamento da Coordenação de Documentos Fiscais, da Secretaria da Economia de Goiás, mostra que mais de 105 milhões de notas fiscais foram emitidas para vendas ao consumidor final.

 

O maior quantitativo de lançamento ao consumidor final ocorreu no dia 24 dezembro. Na ocasião, foram expedidas cerca de 4,640 milhões de notas fiscais eletrônicas em vendas no varejo em Goiás.

 

Posição

 

Dados do Sindilojas/GO, com base em uma pesquisa de mercado da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revela que Goiás ocupa a 8ª posição no ranking nacional de projeção de vendas no varejo.

 

Agência Cora de Notícias

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Às vésperas da Black Friday, marcada para a última sexta-feira de novembro, dia 29, os lojistas goianos fazem os últimos ajustes nas vitrines. A expectativa do comércio em Goiás é de faturar R$ 738 milhões neste ano, 5% a mais em relação a 2023, conforme estimativa do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO).

 

Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que a Black Friday 2024 deve movimentar R$ 5,22 bilhões no Brasil, a maior movimentação desde a edição de 2021.

 

Comércio goiano otimista

 

O Sindilojas-GO avalia que o clima é de otimismo com a Black Friday. Isto porque parte dos produtos tradicionalmente mais comprados na Black Friday estão mais baratos, com os preços caindo nos últimos 40 dias. É o caso, por exemplo, dos ventiladores/circuladores de ar (-15%); tênis feminino (-13%); relógios inteligentes (-9%); e dos celulares (-3%). Apesar disso, segundo apurações feitas pela CNC e site Buscapé, houve variação positiva nos preços de itens como tênis masculino (7%), smart tv’s (2%) e notebooks (1%).

 

A tendência é que os segmentos de eletroeletrônicos e utilidades domésticas e de móveis e eletrodomésticos dominem as vendas neste ano, respondendo por quase metade (46%) da movimentação financeira prevista. Podem se destacar ainda os ramos de hiper e supermercados e de vestuário, calçados e acessórios.

 

Dicas para aproveitar as promoções

 

“Acreditamos que essa será, realmente, uma das melhores Black Fridays dos últimos anos. E para aproveitar melhor a data, a nossa recomendação é que o consumidor compare preços, monitore de perto as promoções, se certifique da reputação da qualidade dos produtos e, claro, negocie diretamente com os vendedores para obter bons descontos”, orienta o presidente do Sindilojas-GO, Cristiano Caixeta.

 

Mais Goiás

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Com a proximidade da Black Friday, marcada para a última sexta-feira do mês de novembro, dia 29, especialistas alertam para os cuidados com os golpes que costumam disparar nesta época do ano. O Mais Goiás conversou com vítimas de golpes virtuais, casos que servem de alerta para quem quer aproveitar as promoções da data sem dor de cabeça.

 

Em Goiânia, uma empresária está sendo vítima de golpistas que criaram site falso da loja de Goiânia e estão aplicando golpes em clientes. E uma jornalista foi vítima de um golpe ao tentar comprar livros em uma plataforma online. Tanto para lojistas, como para clientes, as fraudes geram prejuízos financeiros e revolta.

 

Em Goiás, apenas de janeiro a junho deste ano, o estado contabilizou 24.979 crimes praticados em plataformas digitais, segundo dados do Governo de Goiás. Ou seja, uma média de 138 casos a cada 24 horas; O número é 12,9% maior do que o levantado no mesmo período de 2023.

 

Golpistas criam perfis falsos de empresa goiana

 

A proprietária de uma adega em Goiânia é uma vítima recente de golpistas. Estelionatários criaram uma página falsa na internet se passando pela loja que, segundo a empresária, não vende online. Um site falso leva o nome da empresa Reserva 35.

 

Segundo a empresária, Gina Facuri, o golpe funciona da seguinte forma: “Eles têm um Instagram falso, que tem mais de 100 mil seguidores e eles fazem muitos anúncios no Brasil inteiro. Então, através dos anúncios, eles levam pessoas para um site que é falso, que não é nosso”, explica.

 

Nesse site, segundo Facuri, golpistas incluíram fotos e logos reais para dar aparência de legalidade ao site fraudulento. “Tem foto minha, tem oferta, tem produto que é de R$ 220 por R$ 80, por exemplo. Produto que é R$ 1 mil, eles vendem lá por R$ 500. O site tem até o nosso CNPJ, nosso endereço. Porém na hora do cartão [realizar o pagamento] o CNPJ que aparece é outro”, revela a empresária.

 

Adega acumula prejuízos e reclamações de clientes

 

Ainda segundo Gina, os golpistas mandam até nota fiscal das supostas aquisições, como se a compra realmente sido efetivada. Mas, só após o pedido não ser entregue que os clientes descobrem o verdadeiro perfil da loja, que tem cerca de 30 mil seguidores.

 

A loja ainda não tem uma estimativa do prejuízo, mas já recebeu mais de 500 ligações só por meio de aplicativo de mensagens de gente de fora da capital que está esperando receber o produto.

 

Gina Facuri afirma a adega perde o movimento de Black Friday em razão dos golpes. “A gente está perdendo a credibilidade no mercado e é um trabalho que a gente faz há quatro anos. Eu vivo por essa loja, eu acordo todos os dias, a gente abre e fecha todos os dias a loja, eu abro domingo, sábado, feriado, não tem dia que não abre para vender, entregar para o cliente. A gente está perdendo todo nosso nome por causa desse golpe” desabafa a empresária.

 

Advogados que representam a empresa já procuraram a delegacia para registrar ocorrência e tentar ainda tirar o site fraudulento do ar.  

 

Compra de um livro tornou-se dor de cabeça

 

A Jeniffer Jacob, jornalista de Goiânia, há cerca de um mês, ela estava em uma rede social quando viu o anúncio de um livro cristão famoso. “A promoção era bem vantajosa. A promoção, senão me engano, era dois boxes com esse Café com Deus Pai. E nesse box vinha mais algumas coisas, bloquinhos, canecas. E o valor era de R$ 150,00. Achei barato”, explica.

 

“Num primeiro momento eu até pensei assim: Nossa, tá muito barato! Será? Mas você aí você fica naquela. É um meio evangélico, não é possível que vai ter golpes, fraudes”, afirma.

 

Objetivo era ficar com um livro e dar o outro de presente. “Comprei e já fui ao meu e-mail, com o objetivo de verificar a data de entrega para dar de presente. Fui ao e-mail e nada de chegar [notificação da compra], tentei procurar o site que havia acessado e comprado e nada”, explicou a jornalista.

 

Por segurança, caso precise fazer acompanhamento ou alguma reclamação, a jornalista sempre tira prints da tela do computador quando está efetuando compras online. Com as provas ela procurou uma amiga que trabalha em um órgão de proteção ao consumidor e seguiu as orientações para tentar ressarcimento do valor pago pelos livros que foi efetuado via Pix.

 

A amiga pesquisou sobre a loja e viu outras reclamações no site Reclame Aqui. E a orientou entrar com reclamação no site contra a empresa que vendeu os livros para tentar o ressarcimento, já que nos comentários muitos tinham comentado que conseguiram resolver procurando a empresa.

 

“No Reclame Aqui a avaliação da empresa era que eles respondiam rápido e foi mesmo, chegou a informação no meu e-mail que iria me ressarcir e deu certo. Eu tive essa sorte de conseguir o ressarcimento, diferente da maioria, acredito” disse a jornalista.

 

Depois do susto a jornalista mudou a forma de ver promoções e fazer compras online. Agora ela não clicou mais em links de promoções anunciadas em redes sociais. “Toda vez que quero um produto procuro o site oficial pra evitar dor de cabeça”, conclui.

 

Mais Goiás

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Levantamento mostra avanço da modalidade como forma de pagamento de bens e serviços; material também traz segmentos que se destacaram, como turismo, saúde mental e inteligência artificial

 

O uso do Pix para compras de bens e serviços praticamente dobrou em 2023, na comparação com 2022. Levantamento do Itaú Unibanco aponta que houve aumento de 99% nas compras utilizando a modalidade no ano – considerando as transferências feitas de CPF para CNPJ – enquanto o valor total transacionado cresceu 55%, com um ticket médio de R$ 313.

 

A geração Y é a que mais utiliza a forma de pagamento, com 51% das compras realizadas com Pix, seguida da geração X, com 26%, da Z, com 17%, e dos babyboomers, com 6%.

 

Os dados fazem parte de um estudo do Itaú que analisou o comportamento de consumo dos brasileiros em 2023, incluindo as transações realizadas com cartões de crédito, débito e as compras com Pix feitas por clientes do banco.

 

Considerando as três modalidades, houve alta de 14% no total transacionado pelos brasileiros no ano passado, na comparação com 2022, e de 10% no número de transações. No quarto trimestre de 2023, as compras com cartão de crédito representavam 55% das compras; o Pix teve 29% do share, e o débito, 16%.

 

O Pix vem ganhando um espaço não só sobre o débito, mas também sobre o cartão de crédito: um ano antes, no último trimestre de 2022, o crédito representava 58% das compras, o Pix 23% e o débito, 18%.

 

“O Pix tem ocupado cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, com um papel complementar ao dos cartões de crédito e débito nas relações de consumo. A disposição dos consumidores de acessar cada vez mais serviços financeiros digitais tem impulsionado positivamente o mercado, o levando ao desenvolvimento de novos recursos para melhorar a experiência dos clientes.

 

Comprar com Pix é fácil, rápido e seguro, e além de proporcionar uma boa experiência para os clientes, é bastante vantajoso para quem vende, especialmente por ser um pagamento instantâneo”, explica Moisés Nascimento, diretor do Itaú Unibanco.

 

Considerando apenas as transações com cartões, as compras feitas presencialmente ainda são a maioria, representando 66% do total. Nas compras realizadas no ambiente online, o uso do cartão virtual – que traz uma camada adicional de segurança às transações – teve alta de 69%.

 

Setores em destaque

 

Alguns setores tiveram destaque em 2023, na comparação com a performance em 2022.

 

O segmento que teve maior alta no número de transações foi o de profissionais autônomos (que inclui diversos tipos de prestadores de serviços), com aumento de 36%, seguido de cultura, esporte e lazer, com avanço de 24%. Educação aparece em seguida, com 23%, e locomoção e transporte, com 21%.

 

Já o segmento que mais teve transações (considerando crédito, débito e Pix) e é o número um em compras dos brasileiros foi o de alimentação (que inclui restaurantes, lanchonetes e padarias, entre outros), com 26% do total.

 

Ele é seguido de mercados, com 16% de share, locomoção e transporte, com 8%, postos de combustível, com 7%, profissionais autônomos, com 7%, e drogaria e cosméticos, com 6%.

 

O setor de turismo também esteve aquecido em 2023, com alta de 28% no valor total gasto pelos brasileiros e 16% na quantidade de transações.

 

No recorte apenas sobre as viagens a lazer realizadas nacionalmente, o Pix ainda tem menor representatividade – 16% das transações – mas puxa a alta, com um crescimento de 59% nas compras relacionadas a turismo sobre 2022.

 

Considerando apenas os gastos com turismo internacional, o aumento foi semelhante, de 29% no total gasto em viagens fora do país, e de 26% nas transações – aqui contemplando apenas as compras feitas com cartão de crédito.

 

Os Estados Unidos lideram o ranking de consumo entre os brasileiros, com 21% das compras relacionadas ao setor fora do país. A Argentina aparece em segundo lugar, com 9% das compras. Itália, com 6%, e Uruguai e Chile, ambos com 5% do total cada, completam o top 5.

 

As ondas de calor que atingiram o país em 2023 também tiveram impacto no comportamento de consumo dos brasileiros. O estudo mostra que os gastos com compra e manutenção de ar-condicionado cresceram 40% em 2023, com alta de 26% nas transações realizadas.

 

Em paralelo, os diversos momentos que estimularam a solidariedade ao longo do ano também fizeram crescer o valor gasto com doações nessas duas modalidades. Considerando os pagamentos feitos com crédito e Pix, houve alta de 59% no valor transacionado e de 203% na quantidade. O ticket médio é de R$ 151

 

Um dos principais temas de 2023, a inteligência artificial ganhou espaço na vida, discussões e nos gastos dos brasileiros. O valor total gasto com as versões pagas das principais ferramentas disponíveis cresceu 205% em 2023, com aumento de 642% na quantidade transacionada – e um ticket médio de R$ 175.

 

Os números consideram apenas as compras realizadas com cartões de crédito. E são as pessoas físicas que têm gastado mais nesse segmento – em 2023, 54% do valor total gasto e 87% das transações foram feitas por indivíduos, enquanto as compras realizadas por empresas representaram 46% e 13%, respectivamente.

 

As empresas, entretanto, gastam mais, com ticket médio de R$ 598, contra R$ 109 das compras feitas por pessoas físicas.

 

Gastos com terapias, psicólogos e psiquiatras também cresceram de maneira relevante em 2023 – depois de um aumento importante no período da pandemia.

 

A alta foi de 72% no valor transacionado e de 54% na quantidade de transações, na comparação com 2022 e considerando cartões de crédito e Pix.

 

O pagamento instantâneo tem maior representatividade, com 86% das transações, e é quem puxa a alta, com avanço de 79% no valor transacionado e de 64% no número de transações. O ticket médio no Pix é de R$ 662, enquanto no crédito é de R$ 384.

 

Outro segmento que já foi destaque em outros anos voltou a ter uma performance positiva em 2023 é o relacionado a pets. Os gastos com hotéis e creches para animais, veterinários e pet shops cresceram 20% em 2023, com alta de 8% na quantidade de transações.

 

O crédito ainda representa a maioria dos pagamentos (82%), mas o Pix vem ganhando espaço, com 18% do total. 

 

Comunicação Corporativa - Itaú Unibanco

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De acordo com um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas de Natal, em 2023, devem ter um aumento de cerca de 5% - o que representa o maior salto desde 2013, quando a alta foi de 4,9%. Com este cenário de crescimento nas vendas, aspectos como a experiência do cliente no ambiente digital e a preocupação com a segurança digital são cada vez mais relevantes.

 

"Sendo uma das pontes entre as empresas e seus públicos, as soluções de gerenciamento de identidade e acesso de clientes (CIAM) são essenciais para aumentar as possibilidades de conversão, engajamento e fidelização, já que atuam de forma profunda nos sistemas para identificar cada usuário, autenticar cada passo de sua navegação e permitir que ele tenha uma experiência segura", comenta Fernando Arditti, gerente geral e VP da WSO2 na América Latina.

 

Os consumidores têm grandes expectativas para suas interações online, seja em casa ou no trabalho. Por isso, as empresas estão focando mais do que nunca em plataformas para criar e gerenciar de forma mais eficaz APIs que transmitam dados essenciais de forma segura para boas experiências digitais. Uma das principais soluções de segurança é a de gerenciamento de acesso e identidade, parte integral para a proteção das informações de empresas e usuários.

 

Segundo o Relatório Global de CIOs de 2022 - Varejo, o setor enfrenta desafios significativos devido à explosão de dados e à complexidade das arquiteturas em nuvem. Ao mesmo tempo, no primeiro semestre deste ano, o Brasil registrou um total de dois milhões de tentativas de golpes, resultando em prejuízos estimados em cerca de R$ 2,5 bilhões, de acordo com a ClearSale, uma empresa especializada em soluções antifraude.

 

"O grande desafio é combinar segurança robusta para os clientes com experiências personalizadas e fluidas, bem como a um maior controle de informações pessoais. Dessa forma, a demanda por soluções digitais que promovam percepções de valor por parte do usuário, segurança digital e possibilitem que as empresas trabalhem na personalização de seus produtos são um diferencial", complementa Arditti.

 

Rádio Eldorado FM

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Passado o Natal, os produtos que não foram vendidos entram em liquidação, tanto na loja física como na on-line. O consumidor deve ficar atento aos itens de saldão. O alerta é da superintendente do Procon Estadual, Darlene Araújo. “Quando o consumidor for fazer as compras, ele deve fazer uma lista antes, para que não compre por impulso. É bom ver se o que está comprando vai de acordo com a realidade de cada um. No início do ano tem o orçamento das famílias que acrescenta materiais escolares, impostos e outras coisas, e ele não pode comprometer o orçamento”, explica Darlene.

Uma pesquisa feita pela Serasa aponta que as vendas realizadas na semana do Natal registraram alta de 2,8% em todo o País, na comparação com igual período em 2010. No ano passado, em relação a 2009, a expansão foi de 15,5%. Com as vendas abaixo do esperado pelos lojistas começa o período de liquidações.

O consumidor deve observar se a qualidade é inferior, a quantidade, e se o que está sendo anunciado corresponde ao produto. “Se ele adquirir o produto no saldão e tiver defeito, e ele tiver consciência, comprando por um valor menor, ele pode não ter direito à troca. Ele tem que ter a garantira por escrito na nota ou na etiqueta, porque pode retornar e não encontrar mais o produto”, destaca Darlene. Para não ter dor de cabeça o consumidor deve esclarecer toda a negociação com o lojista antes de fechar o negócio.

Sobre a forma de pagamento, a superintendente do Procon esclarece que o preço à vista deve ser o mesmo da compra no cartão. “No cartão de crédito não deve haver acréscimo. No caso de compra parcelada, o valor do juro deve ser acertado antes de fechado o negócio para que o consumidor possa saber quanto está pagando a mais com os juros”, explica.

Em relação à troca de mercadorias o Código de Defesa do Consumidor só assegura se o produto estiver com defeito. “Se for por gosto, tamanho ou cor a troca passa a ser uma liberalidade do comerciante. Se o comerciante faz constar por escrito na nota fiscal, ele tem a obrigação de fazer a troca”, relada Darlene Araújo. A troca de produto por produto independe do preço do momento. Se não tiver mais o produto o consumidor vai trocar por outra mercadoria do mesmo valor.

Fonte: Site Goiás Agora

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