CPE RIO VERDE CONFRONTA CRIMINOSOS FACCIONADOS NA GO-174 E APREENDE DROGA NO VALOR DE R$ 160.000,00
Equipes da CPE, após receberem informações de que indivíduos faccionados estavam transportando uma carga de drogas em direção à cidade de Rio Verde, realizaram uma operação para localizá-los e prendê-los.
Durante a tentativa de abordagem, os criminosos abriram fogo contra as equipes policiais, sendo necessário o uso de força para repelir a agressão. No confronto, ambos os indivíduos foram atingidos. Apesar da tentativa de socorro, os criminosos vieram a óbito.
Em vistoria no veículo, a polícia encontrou uma grande quantidade de drogas, que totalizou um valor estimado em R$ 160.000,00.
Os criminosos eram conhecidos por serem grandes responsáveis pelo abastecimento de drogas na região sudoeste e possuíam extensa ficha criminal, incluindo homicídios, tráfico de drogas, posse ilegal de armas, furto qualificado, entre outros crimes.
RESULTADO DA OPERAÇÃO:
02 (dois) criminosos mortos
02 (duas) armas de fogo apreendidas
04 (quatro) peças de cocaína (totalizando 4 kg) apreendidas
CPE
Suspeitos de vender fuzis para o crime são presos em Goiás e Mato Grosso
Em uma ação conjunta entre as polícias de Goiás e Mato Grosso, dois suspeitos foram presos por integrar um esquema de tráfico de fuzis para o crime organizado.
Segundo a polícia, ao menos 10 armas de uso restrito teriam sido vendidas para criminosos. Um dos envolvidos foi preso em Roraima e outro em Goiás.
Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Hidrolândia e na região metropolitana da capital. Os suspeitos são dois homens naturais de Hidrolândia, que possuíam cinco fuzis registrados cada nos nomes. Mandados também foram deflagrados na cidade de Boa Vista, em Roraima.
Segundo o delegado Sérgio Henrique Alves, a investigação começou após uma denúncia sobre a venda dos fuzis para uma organização criminosa em São Paulo.
“Descobrimos que eles não moram mais aqui e que o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CAC) permite a guarda em até dois locais diferentes, mas eles só tinham um e não encontramos as armas nesses locais”, explicou o delegado.
Um dos imóveis estava desocupado e no outro, onde reside a família de um dos suspeitos, não foram encontradas armas.
Em depoimento, os suspeitos alegaram que os fuzis haviam sido furtados, mas não registraram boletim de ocorrência por acreditarem que isso não resolveria a situação.
As investigações avançaram quando a polícia teve acesso a imagens de câmeras de segurança que mostraram um dos homens em contato com outros indivíduos já investigados.
Informações indicam que um dos investigados estava em Boa Vista, Roraima, onde teria se encontrado com membros do alto escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), incluindo um homem considerado o ladrão de banco mais procurado do Brasil.
A dupla também é investigada por envolvimento em um homicídio ocorrido em Bom Jardim de Goiás relacionado à cobrança de dívidas.
Os dois foram presos por organização criminosa, tráfico de armas e lavagem de dinheiro. Segundo o delegado, eles também são investigados por outros crimes na região.
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Criminosos são presos por colocar areia no lugar do farelo de soja para exportação
Uma operação da Polícia Civil do Paraná (PC-PR), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), desvendou um esquema de adulteração de farelo de soja destinado à exportação.
A operação, realizada na manhã de quinta-feira (24), em Curitiba, resultou na prisão em flagrante de três suspeitos e na apreensão de cerca de 300 toneladas de produto adulterado, um trator avaliado em mais de R$ 700 mil, um caminhão e materiais usados no processo de falsificação.
O esquema foi descoberto após denúncias de que caminhoneiros estavam desviando a rota para alterar a composição das cargas com adição de areia, cascas e outros resíduos.
As investigações apontaram que os suspeitos utilizaram um barracão na capital paranaense para realizar uma adulteração antes do envio das cargas ao Porto de Paranaguá, no litoral do estado, para exportação.
Entre os presos estão um caminhoneiro, um ajudante e o gerente do barracão.
Eles foram autuados por crimes como corromper, adulterar, falsificar ou alterar substâncias alimentícias destinadas ao consumo, cujas penas podem chegar a oito anos de prisão.
A Polícia Civil seguirá com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos.
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