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Com o clima quente e o aumento das chuvas, o hospital busca promover conscientização da população e prevenir casos graves

 

Segundo o Ministério da Saúde, em 2023, o Brasil registrou mais de 1,5 milhão de casos prováveis de dengue. O número supera as notificações feitas ao longo de 2022 e é quase 3 vezes maior do que os números de 2021.

 

Pensando nisso, o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), unidade do governo de Goiás em Uruaçu, traz alguns alertas e reforça a importância dos cuidados em relação à doença.

 

Com o clima quente e o aumento das chuvas no início do ano, há uma alta na proliferação do mosquito Aedes Aegypti, que se reproduz em água limpa e parada.

 

 Vale ressaltar também que a dengue é apenas a doença mais comum causada pelo mosquito, que também é vetor da Zika e Chikungunya.

 

“É importante nos atentarmos principalmente aos casos graves da dengue, onde há complicações e o paciente precisa acompanhar os sintomas e a evolução do quadro da doença”, reforça Dra.

 

Nívia Ferreira, médica infectologista do HCN, hospital administrado pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED).

 

Os principais sintomas da dengue normalmente são febre alta (acima de 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas e coceira na pele.

 

Para casos mais graves, os sinais de alerta são dores abdominais intensas, vômito constante, sangramentos, alterações neurológicas e no humor do paciente.

 

De acordo com a médica infectologista do HCN, é fundamental que esses sinais de alerta sejam avaliados por um médico especialista, para evitar a evolução da doença para um quadro mais grave.

 

O profissional de saúde poderá indicar o tratamento adequado para aliviar os sintomas sem comprometer a saúde do paciente e, caso necessário, sugerir internação para acompanhamento clínico.

 

Um alerta especial deve ser direcionado para pessoas com doenças crônicas, gestantes, idosos e crianças, grupos que são considerados mais vulneráveis aos impactos da doença, exigindo uma atenção redobrada à prevenção e ao monitoramento desses sintomas.

 

Tratamento e prevenção

 

A hidratação desempenha um papel crucial no tratamento, contribuindo significativamente para o alívio dos sintomas e a recuperação do paciente. Durante a infecção pelo vírus da dengue, a febre e os sintomas associados podem levar à desidratação, aumentando o risco de complicações.

 

Manter-se hidratado ajuda a compensar a perda de líquidos devido à febre e aos possíveis vômitos, auxiliando na estabilização da pressão arterial e na prevenção de complicações mais graves, como o choque.

 

Apesar de já existir uma vacina para os 4 sorotipos de dengue, a conscientização da população também é fundamental, tanto para prevenção quanto para o tratamento da doença.

 

“É de extrema importância a avaliação e o acompanhamento de um profissional de saúde, pois a dengue pode ter complicações sérias e o risco aumenta caso o paciente já tenha contraído a doença anteriormente”, afirma a médica infectologista.

 

Com a intensificação das chuvas, é comum o acúmulo de água em diversos recipientes, como pneus, vasos de plantas e objetos descartados. Esses locais se tornam propícios para a reprodução do mosquito Aedes Aegypti.

 

Durante os períodos chuvosos os focos de proliferação são ampliados, destacando a urgência de medidas preventivas para conter a expansão desses focos.

 

É importante limpar e verificar regularmente esses pontos que podem acumular água. Entre as medidas a serem adotadas estão esvaziar garrafas e mantê-las com a boca virada para baixo, limpar calhas, colocar areia nos pratos das plantas, tampar tonéis, lixeiras e caixas-d’água e colocar objetos, como pneus e lonas, abrigados da chuva.

 

O uso de repelentes também se configura como uma prática preventiva eficaz.O uso de qualquer medicamento sem prescrição médica deve ser evitado, especialmente nos casos de dengue.

 

O perigo da automedicação na dengue é significativo devido aos riscos associados ao uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), bem como de outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno.

 

Esses medicamentos podem aumentar o risco de sangramentos, uma complicação séria associada à dengue.

 

A recomendação de evitar esses medicamentos é devido ao fato de que a dengue pode causar queda nas plaquetas, células sanguíneas responsáveis pela coagulação. O uso de medicamentos que afetam a coagulação pode agravar o risco de hemorragias.

 

Assessoria de Comunicação do HCN

K2_PUBLISHED_IN Saúde

A Região Centro-Oeste do Brasil deve registrar nível epidêmico de dengue em 2024, conforme previsão divulgada nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde. “Temos muitas pessoas que, por uma situação menor, não tiveram a doença – principalmente crianças e idosos. São os grupos que mais nos preocupam”, avaliou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel. 

 

Outro alerta da pasta vale para a Região Sudeste, sobretudo para os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, onde há potencial epidêmico para a dengue em 2024. No Sul, o Paraná foi classificado como estado com potencial muito alto para casos de dengue e, no Nordeste, os casos devem aumentar, mas abaixo do limiar epidêmico. “Vamos seguir monitorando”, disse a secretária.

 

Mosquito

 

Dados do Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) indicam que 1.506 de um total de 4.976 municípios analisados têm classificação de alerta para infestação do mosquito – o equivalente a 30,2%. Além disso, 189 municípios ou 3,7% têm classificação ainda mais alta, de risco. O restante (3.281 ou 65,9%) obteve classificação satisfatória.

 

Os números mostram também que, em 2023, 74,8% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados e canos, por exemplo).

 

Ainda de acordo com o levantamento, depósitos de armazenamento de água elevados (caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria) e no nível do solo (tonel, tambor, barril, cisternas, poço, cacimba, cisterna) aparecem como segundo maior foco de procriação dos mosquitos, com 22%, enquanto depósitos de pneus e lixo respondem por 3,2%.

 

A pesquisa é realizada pela amostragem de imóveis e criadouros com água positivos para larvas de Aedes aegypti no âmbito municipal. Os estados consolidam os dados dos municípios e encaminham ao ministério.

 

Agência Brasil

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

A Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) divulgou alerta para o combate ao mosquito da dengue.

 

Segundo dados da SES, a maioria dos criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, o Aedes aegypti, está concentrada nas residências.

 

Por isso a secretaria recomenda que os moradores façam uma limpeza aprofundada dentro e fora de imóvel, retirando qualquer objeto que favoreça o acúmulo de água parada.

 

De acordo com profissionais da SES, os imóveis desocupados por longos períodos têm maior risco de abrigar focos de reprodução do mosquito.

 

O Boletim de Dengue aponta 50.626 notificações de casos nas 16 semanas epidemiológicas dengue em Goiás.

 

Esse número é 68% menor que as 159.813 notificações de dengue no mesmo período de 2022.

 

Apesar da redução apresentada neste ano, o coordenador de Dengue, Chikungunya e Zika, Murilo do Carmo, ressalta que a população não deve relaxar na adoção dos cuidados.

 

“Os dados da dengue ainda podem ser acrescidos, pelo fato de haver uma demora no repasse dos municípios à SES, responsável pela inclusão dos registros no sistema.

 

E mesmo com a diminuição do número, já foram registrados, neste ano, sete óbitos em decorrência da doença”.

 

FONTE: ESTADO DE GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A impressão de que mais familiares, amigos ou conhecidos ficaram doentes por dengue, chikungunya e zika não é mera impressão. Em Goiás, o número de casos das três doenças transmitidas por mosquitos bateu recorde no ano passado desde o início dos registros há quase 30 anos, em 1994.

 

Ao todo, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) contabilizou 187.774 diagnósticos de somente de dengue confirmados, o equivalente a 247,4% a mais em relação a 2021 (54.049). A média foi de 21 casos da doença por hora, sendo 515 por dia e 15.475 ao mês entre janeiro e 30 de dezembro de 2022. Os óbitos causados também surpreenderam com alta de 300% comparado ao ano anterior, saltando de 39 para 156 mortes em decorrência de complicações.

 

O avanço de chikungunya e zika tem sido motivo de preocupação das autoridades em saúde em Goiás. Após quatro anos, o estado teve a segunda morte causada pela zika, enquanto a chikungunya tirou a vida de oito goianos neste ano – em 2021, a doença foi fatal para uma pessoa.

20212022
CasosÓbitoCasosÓbito
Dengue 54.04939187.774 156
Zika150301
Chikungunya 10913.9438

Fonte: SES Goiás

 

A disseminação do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, em todas as regiões goianas, assim como aumento estatístico de pessoas infectadas por zika e chikungunya fez a SES-GO criar um plano para controle dessas doenças. Elaborado por técnicos, a medida divide a incidência de casos notificados em três fases: inicial, de alerta e de emergência.

 

O impulso é provocado por uma combinação de epidemias cíclicas a cada quatro ou cinco anos, chuva e calor intensos do último verão e descuido da população com locais de reprodução do mosquito da dengue. Apesar do esforço do estado e dos municípios, a situação epidemiológica tem provocado muitos casos e aumento na procura pelos serviços de saúde, com ocorrência de casos graves e óbitos.

 

O apoio para evitar criadouros dos mosquitos transmissores é essencial para reduzir a ocorrência dessas doenças. As principais orientações das autoridades em saúde são verificar se a caixa d’água está tampada, colocar areia nos pratos de plantas, recolher e acondicionar o lixo do quintal, limpar as calhas e cobrir piscinas.

 

Aprenda a diferenciar

 

Os sintomas da chikungunya são semelhantes aos da dengue, mas a dor nas articulações é a principal diferença. O tratamento é sintomático já que não existe medicamento ou vacina específicos. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. O nome vem de um dos idiomas da Tanzânia significa “aqueles que se dobram”.

 

No caso da zika, em cerca de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos.

 

Já a dengue tem como sinais a febre alta acima dos 38°C, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

 

Diario de Goiás            

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Centro-Oeste do Brasil é a região que apresenta a maior taxa de incidência de dengue do país, com 1.993 casos a cada 100 mil habitantes, de acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde (MS). Brasília/DF (67.274 casos), a capital Goiânia (53.796 casos) e Aparecida de Goiânia (25.138 casos) são as cidades brasileiras com maiores números de casos. O boletim corresponde a um levantamento feito entre o dia 28 de novembro até 4 de dezembro.

 

No portal da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), o último documento de monitoramento dos casos é referente a uma semana antes do boletim do MS, sendo dos dias 21 a 28 de novembro. A reportagem questionou a SES-GO e o MS sobre documentos mais atualizados, mas até a publicação desta matéria não houve retorno. O levantamento da SES-GO mostra que em 2022 houve um aumento de 280% dos casos notificados e 298% dos casos confirmados em relação ao mesmo período de 2021.

 

A SES-GO pede para que o levantamento seja visto com cautela, pois é preciso considerar que em 2021 o país passava pela pandemia da Covid, que impôs restrições, como a suspensão temporária das visitas domiciliares pelos agentes endêmicos. Ainda, segundo a pasta, as mulheres são, desde o ano de 2015, as mais acometidas por dengue e a doença se manifesta de forma mais frequente entre adultos jovens de 20 a 34 anos, seguida das faixas de 35-49 e 50-64.

 

Em relação aos óbitos suspeitos pela doença, houve um importante aumento. A SES-GO informou que há um acréscimo de 600% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Em 2021, até a 47ª semana do ano, foram 11 óbitos em investigação e em 2022, já são 77. Em relação aos óbitos confirmados, foram 20 em 2021 e 152 em 2022, o que equivale a um aumento de 660%.

 

No Brasil, de acordo com o MS, foram confirmados até o dia 4 de dezembro, 978 óbitos por dengue, sendo 844 por critério laboratorial e 134 por critério clínico epidemiológico. Os estados que apresentaram o maior número de óbitos foram: São Paulo (275), Goiás (153), Paraná (108), Santa Catarina (88) e Rio Grande do Sul (66). O Ministério informou ainda que permanecem em investigação outros 98 óbitos.

 

Jornal Daqui

K2_PUBLISHED_IN Estado

O estado de Goiás registrou queda no número de casos confirmados de dengue nas primeiras três semanas de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado.

 

O número de casos de dengue em Goiás em 2021 é 89,8% menor do que o registrado em 2020, de acordo com dados da plataforma Dengue, da Secretaria Estadual de Saúde. No ano passado, foram 3.410 casos confirmados. Neste ano, 347.

 

Desde 2019, o número de casos confirmados de dengue estão em queda no estado. Conforme os dados da plataforma Dengue, nas primeiras três semanas de 2015, Goiás registrou 5.111 casos. Quanto aos notificados do mesmo ano, esse número foi de 7.162.

 

Fonte: Mais Goiás

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Pesquisa com o Aedes Aegypt geneticamente modificado teve início em 2010, com a adaptação do mosquito feita em laboratório USP. O Brasil vai produzir, em larga escala, mosquitos Aedes Aegypt transgênicos que serão aliados no combate à dengue.

No sábado (7) foi inaugurada a fábrica que possui a maior capacidade de produção mundial do mosquito estéril. A unidade funcionará na cidade de Juazeiro, na Bahia. A produção em larga escala de mosquitos transgênicos servirá para o combate à dengue

A produção do mosquito geneticamente modificado será supervisionada pelo Ministério da Saúde.

“Nós incentivamos o desenvolvimento deste projeto e vamos monitorar de perto, pois promete ser uma alternativa efetiva de controle da principal epidemia urbana do País”, afirmou o ministro Alexandre Padilha.

“Nossa expectativa é ter esse tipo de tecnologia agrupada a outras para controlar a dengue, com isso conseguiremos melhorar o diagnóstico e o tratamento. Para isso, é preciso apostar em novas tecnologias”, ressaltou Padilha.

Inicialmente, os insetos serão liberados no município baiano de Jacobina, com 79 mil habitantes, e que apresentou 1.647 casos de dengue e dois óbitos pela doença só neste primeiro semestre de 2012.

Os machos do Aedes Aegypt estéreis, liberados no ambiente em quantidade duas vezes maior do que os mosquitos não-estéreis, vão atrair as fêmeas para cópula, mas sua prole não será capaz de atingir a fase adulta, o que deve reduzir a população de Aedes a tal nível que controle a transmissão da dengue.

A ação é inédita mundialmente: é a maior liberação de insetos transgênicos de controle urbano do mosquito da dengue. O investimento inicial é de R$ 1,7 milhões.
Resultados

Conforme os resultados, o governo poderá expandir a estratégia para todo o País e, dentro de alguns anos, incorporá-la ao Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos mecanismos de combate à doença.

Os estudos para mensurar o impacto em termos de redução da dengue levam pelo menos cinco anos, de acordo com o National Institute of Health (órgão equivalente ao Ministério da Saúde americano).

Experiência
A pesquisa com o Aedes Aegypt transgênico teve início em 2010 com a adaptação do mosquito feita em laboratório da Universidade de São Paulo (USP).

Conhecido como Projeto Aedes Transgênico (PAT), o estudo foi desenvolvido em parceria com a empresa britânica Oxitec, que desenvolveu a primeira linhagem do inseto transgênico. Posteriormente, foi adaptada ao ambiente nacional.

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K2_PUBLISHED_IN Saúde

De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, Goiás está entre os estados que correm mais risco de enfrentar um surto de dengue. Oito municípios e a capital, Goiânia, são os que registraram maior número de casos e precisam reforçar as ações contra a doença. O secretário de Saúde de Goiás, Antônio Faleiros, explica como a população pode colaborar para combater o mosquito Aedes Aegypt.

"Aqui em Goiás, a maior parte de caso de dengue é por causa do lixo. Tentar evitar qualquer tipo de reservatório de água, evitar vasos que recipiente que pode acumular água, evitar lixo, evitar jogar qualquer tampa, enfim qualquer objeto que possa servir de criadouro para o mosquito", diz Faleiros.

Para reforçar o combate a dengue, o Ministério da Saúde vem repassando recursos adicionais para cidades que apresentam bons projetos de prevenção. Mais de 92 milhões de reais foram investidos em recursos extras para mais de mil e cem cidades de todo o País. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o incentivo e a parceria dos governos são os maiores aliados contra a dengue.

"São com essas duas palavras, de um lado a parceria e de outro incentivo ao desempenho, preocupação com desempenho e qualidade, que eu acho que nós podemos vencer a dengue e, com isso também, continuar estruturando cada vez mais o serviço de saúde", destaca Padilha.

Nesse período de calor e chuvas, ideal para a proliferação do mosquito da dengue, o Ministério da Saúde alerta para a importância das ações de prevenção. Casas e quintais limpos, sem água parada em recipientes como vasos de plantas. Além disso, o lixo deve ser jogado em locais apropriados.

Fonte: Agência do Rádio

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O mês de janeiro ainda não terminou e 18 pessoas já foram notificadas com dengue em Jataí. Segundo a Vigilância Epidemiológica do município, as chances de uma pessoa contrair dengue aumentaram e o risco passou de baixo para médio.

A classificação é baseada em um levantamento da incidência do mosquito feito pelo Departamento de Endemias a cada dois meses. Na última pesquisa, foram visitados mais de 2.200 imóveis. Em 35% das casas foram encontrados criadouros do mosquito em frascos, pratos, vasos com plantas e bebedouros de animais acumulados em quintais e lotes baldios. Em 27 bairros também foram encontradas as larvas do Aedes aegypti.

O trabalho da vigilância epidemiológica foi intensificado para evitar que o risco aumente ainda mais, principalmente por causa do período chuvoso. O supervisor geral de endemias da prefeitura, Sérgio Paulo, orienta a população sobre os cuidados para evitar o mosquito da dengue. “É um período em que a atenção deve ser redobrada e o morador deve estar ciente dos cuidados. É preciso tirar, principalmente, esse material sólido descartável do dia a dia, para evitar a proliferação do mosquito no seu imóvel, no local de trabalho e até na escola”, ensina.

O mecânico Gilberto Pereira Alves ainda traz no corpo alguns sinais da doença. Ele lembra bem das fortes dores que sentiu. “Tive dor nas juntas, dor nas costas, dor de cabeça”, enumera.

Dengue faz vítima ilustre

Depois de sentir um mal estar na sexta-feira (27), o governador de Goiás, Marconi Perillo, cancelou sua agenda. Ele foi diagnosticado com dengue após exames realizados na noite de sábado (28).

A confirmação da doença também foi dada pelo próprio governador, através de seu twitter, onde ele disse não ter escapado da dengue.

A viagem de Marconi para São Paulo, que aconteceria na sexta, foi cancelada. O repouso do governador deve durar de três a cinco dias.

Fonte: G1 Goiás

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O Laboratório Central do Estado de Goiás (Lacen) confirmou a entrada do tipo 4 da dengue em Goiás na sexta-feira (11). O caso foi identificado em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. A preocupação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) é que uma nova epidemia possa se espalhar no estado, visto que quem já foi contaminado fica imune apenas ao vírus contraído.

Segundo a SES, a maior preocupação com a dengue tipo 4 não é sua agressividade, uma vez que ela é considerada leve em relação aos já conhecidos tipos 2 e 3. O maior problema está no fato de que quem contrai o vírus da dengue mais de uma vez fica mais vulnerável a desenvolver a versão hemorrágica, que em 20% dos casos causa a morte do contaminado se não for tratada adequadamente.

Até o início de novembro, o vírus tipo 4 já havia sido identificado em 13 Estados brasileiros. O vírus da dengue predominante no Brasil é o tipo 1 que, segundo a Secretaria de Saúde, predomina em Goiás há três anos. O pico da doença no estado foi registrado em 2010, quando 93 pessoas morreram por complicações da doença ou em decorrência da versão hemorrágica. A SES acredita que em 2012 o tipo 1 seja substituído pelo tipo 4.

Fonte: G1 Goiás

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