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Os gastos com material escolar aumentaram 43,7% em quatro anos e, atualmente, impactam o orçamento de 85% das famílias, conforme estimativa de pesquisa inédita do Instituto Locomotiva e QuestionPro. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (2) pela Agência Brasil.

 

Segundo o estudo, as famílias do País com filhos em idade escolar gastaram R$ 49,3 bilhões com materiais no ano passado. Em 2021, o montante nacional foi de R$ 34,3 bilhões. O levantamento aponta, ainda, que um a cada três compradores pretende parcelar essas compras para o ano letivo de 2025, sobretudo da classe C, a qual 95% relatou impacto no orçamento – 10% a mais que a média.

 

Quase todos os pais disseram que vão comprar materiais escolares para este ano letivo. Destes, 90% têm filhos em escolas públicas e 96% em instituições privadas. O recorte revelou, também, que 87% vão comprar os itens a pedido das unidades de ensino, que também solicitaram uniformes (72%) e livros didáticos (71%).

 

Peso no orçamento

 

A pesquisa revela que o gasto com material escolar tem crescido ao longo dos anos, assim como o peso no orçamento das famílias com filhos. “Muita gente acha que pais que estão com filhos em escolas públicas, por, teoricamente, ganharem o uniforme, o material, não têm nenhum gasto. Mas a realidade é muito diferente. Praticamente todos os pais que têm filhos em escolas públicas acabam tendo que, pelo menos, complementar parte do material escolar, parte do uniforme, e acabam também tendo um peso no orçamento doméstico por conta disso”, afirma o diretor de Pesquisa do Instituto Locomotiva, João Paulo Cunha.

 

Sobre o levantamento, o instituto entrevistou 1.461 pessoas com mais de 18 anos em todo o País. A pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de dezembro. 

 

Mais Goiás

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Além disso, a maioria dos entrevistados (81,95%) pretende realizar as compras na semana que antecede o Natal, o que deve resultar em maior movimento no comércio. No entanto, o levantamento também apontou cautela nos gastos: 70,64% dos consumidores afirmaram que não gastarão mais do que no Natal anterior, mantendo-se atentos à situação econômica do país.

 

O valor médio estimado para os presentes varia entre R$ 101 e R$ 300, conforme 27,63% dos entrevistados. Entre os itens mais procurados estão roupas e calçados (67,97%), seguidos por produtos de beleza e cosméticos (31,55%). As lojas online continuam a ser a preferência para as compras, com 56,51% dos consumidores optando por sites e aplicativos, enquanto 44,11% devem buscar grandes redes físicas. Quanto à forma de pagamento, o cartão de crédito lidera como a principal escolha, sendo usado por 74,41% dos entrevistados, dos quais 46,78% planejam parcelar as compras.

 

A pesquisa também revelou uma redução no uso do 13º salário para as compras de Natal: apenas 50,39% dos consumidores pretendem utilizá-lo neste ano, em comparação com 61,36% em 2023. Ainda assim, o estudo mostra que o Natal de 2024 registra um aumento na intenção de presentear, com menos pessoas indecisas e mais foco em compras estratégicas, mostrando o esforço dos consumidores em manter a tradição sem comprometer o orçamento.

 

Olha Goiás

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Os gastos de brasileiros com plataformas de apostas on-line, conhecidas como bets, serão medidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2024/2025, que vai a campo a partir de 5 de novembro.

 

O IBGE explica que os jogos de azar, como as loterias oficiais, já faziam parte da última edição da POF, que coletou dados entre 2017 e 2018. Naquela época, porém, as bets ainda não existiam no Brasil. Fenômeno de impacto crescente na economia brasileira, o gasto com esses jogos será medido pela primeira vez na POF 2024/2025.

 

Segundo o IBGE, esta edição da POF também vai incluir um módulo que, de forma inédita, pesquisará o uso do tempo dos brasileiros.

 

Cesta de compras

 

Desde 1970, a POF desenha a cesta de compras do brasileiro e atualiza a lista de gêneros de consumo que é referência para o cálculo do índice oficial de inflação do país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

 

Por meio de questionários bastante detalhados, o IBGE consegue saber quanto do orçamento das famílias é destinado a cada tipo de gasto, como alimentos, roupas, medicamentos ou passagens de ônibus, por exemplo.

 

Com esta pesquisa, o IBGE avalia as estruturas de consumo, de gastos, de rendimentos e parte da variação patrimonial das famílias, oferecendo um perfil das condições de vida da população a partir da análise dos orçamentos domésticos.

 

Além das informações diretamente associadas à estrutura orçamentária, várias características dos domicílios e das famílias são também investigadas, incluindo a autoavaliação subjetiva sobre qualidade de vida.

 

Mais Goiás

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Com 3.718 entrevistados, a pesquisa revelou que 39,29% dos homens ricos indicaram um investimento médio de R$3.000 a R$5.000 em cada encontro

 

Os relacionamentos Sugar são conhecidos por proporcionar praticidade, muito diálogo e boas experiências. Como resultado disso, é natural que os homens ricos, conhecidos como Sugar Daddies, invistam em encontros, elevando a experiência a um patamar mais luxuoso para as mulheres, as famosas Sugar Babies.

 

A plataforma pioneira no ramo, MeuPatrocínio, divulgou uma pesquisa que não apenas revela a média de gastos desses generosos e bem-sucedidos homens, mas também a frequência das saídas e os locais escolhidos para proporcionar momentos especiais a essas jovens e encantadoras mulheres.

 

Para o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, um verdadeiro Sugar Daddy percebe o que sua Sugar Baby precisa e atende prontamente.

 

“Uma relação saudável também significa ter um parceiro que te ajuda e te auxilia, que investe no seu crescimento, seja pessoal ou profissional. Nossa plataforma é repleta de homens que, por compreenderem isso, proporcionam uma vida de luxo para essas mulheres, além dos vários mimos que elas recebem com frequência”, disse.

 

Afinal, qual é a média de gasto em um encontro Sugar?

 

De um total de 3.718 entrevistados, a pesquisa revelou que 39,29% dos Sugar Daddies indicaram um investimento médio de R$ 3.000 a R$ 5.000 em cada encontro. Para outra parcela de 34,23%, o valor é aumentado para a faixa de R$ 5.000 a R$ 6.000, enquanto 26,48% estão dispostos a gastar acima de R$ 7.000 em cada experiência.

 

Ao serem perguntados sobre a frequência com que costumam sair para esses encontros, 39,45% dos Sugar Daddies alegaram sair mais de cinco vezes ao mês, o que mostra uma busca constante por conexões. Outros 24,46% optam por quatro encontros mensais, enquanto 23,85% escolhem a frequência de duas vezes ao mês, e 12,23% indicam uma saída por mês.

 

Quais são os lugares favoritos para um encontro?

 

A escolha do local para um encontro Sugar é um ponto essencial que os Sugar Daddies priorizam para agradar suas Sugar Babies. Não é por acaso que 51% deles elegem restaurantes luxuosos como cenário preferido, enquanto 39% optam por locais destinados a drinks e 10% escolhem Rooftops ou baladas.

 

“Essa atenção cuidadosa com o local só mostra a importância que esses homens bem-sucedidos dão em oferecer o melhor para as Sugar Babies. São mulheres que podem desfrutar o melhor da vida sem preocupações financeiras.

 

Isso não seria possível se não estivessem em um relacionamento Sugar, pois só nele elas são constantemente mimadas com joias, viagens, roupas de grife e milhares de experiências inesquecíveis”, concluiu o especialista.

 

Rádio Eldorado FM

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