1. MENU
  2. CONTEUDO
  3. RODAPE
K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Pesquisa

A estiagem severa e os incêndios florestais intensos que marcaram boa parte do país a partir de maio deste ano afetaram diversas culturas, especialmente a cana-de-açúcar. Agora, o retorno das chuvas trouxe um novo desafio: avaliar a germinação das soqueiras nos canaviais do início da safra.

 

Assim, o setor sucroenergético tenta entender como recuperar o solo para que as plantas se desenvolvam e que a colheita seja produtiva.

 

Para sanar ou, ao menos, entender este desafio, pesquisadores da Massari Fértil, em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), estão estudando as principais causas dos incêndios e as soluções para a perda da eficiência do solo e a necessidade de reposição de nutrientes.

 

Restauração do solo pós-incêndios

 

Em nota técnica, os pesquisadores destacam que a restauração do solo se apresenta como um dos maiores desafios para o setor, pois a palha que recobria as plantas virou cinza, eliminando parte dos nutrientes do solo.

 

Uma das soluções para mitigar os prejuízos é priorizar o plantio de cana sobre cana, utilizando o sistema Meiosi fase 1 (Método Interrotacional Ocorrendo Simultaneamente), com início em novembro de 2024 e projeção até abril de 2025.

 

No entanto, Monteiro ressalta que o preparo do solo sob chuvas intensas pode causar erosão, exigindo práticas mais sustentáveis, como o preparo reduzido e a aplicação de corretivos micronizados.

 

“Esses produtos são aplicados diretamente na superfície e utilizam as chuvas para alcançar e corrigir o perfil completo do solo”, destaca o químico.

 

Aumento nas temperaturas

 

O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) acompanha desde 1980 as temperaturas diárias e detectou um aumento significativo, de mais de 1ºC, nas temperaturas máximas e mínimas ao longo das últimas décadas.

 

“Esse cenário é preocupante, pois limita o desenvolvimento das culturas e, consequentemente, a produtividade”, alerta Monteiro.

 

Diante destas mudanças climáticas, o especialista defende que a análise do solo se torna indispensável e deve ser realizada, pelo menos, uma vez por ano para garantir propriedades físicas e químicas adequadas.

 

“Precisamos mudar a forma como tratamos a questão da correção e nutrição do solo. O que era feito há cinco anos, com as mudanças no clima, já não oferece o mesmo resultado. É preciso conhecer a fundo o tipo do solo e as suas necessidades para não ter perdas no cultivo e financeiras”, conclui.

 

Canal Rural

K2_PUBLISHED_IN Economia

Levantamento inédito realizado pelos Cartórios de Registro Civil de Goiás aponta que 24 crianças e adolescentes de até 17 anos ficam órfãos de pelo menos um de seus pais por ano em Jataí. Os dados, pela primeira vez consolidados a nível estadual, mostram ainda que, em 2021, a Covid-19 foi responsável por ao menos um terço da orfandade no município, correspondendo a 17 crianças que perderam seus pais por conta da doença em um total de 41 órfãos.

 

O levantamento abrange o período de 2021 a 2024, quando foi possível realizar o cruzamento dos dados dos CPFs dos pais existentes nos registros de óbitos com o registro de nascimento de seus filhos, possibilitando averiguar com exatidão o número de órfãos no país ano a ano. Até a metade de 2019 não havia a obrigatoriedade de inclusão do CPF dos pais no registro de nascimento, inviabilizando uma correlação exata entre ambos os registros, número que ficou consolidado a partir de 2021.

 

“A divulgação desses dados pelo registro civil é um marco essencial para dar visibilidade à realidade de milhares de crianças e adolescentes órfãos em Goiás, cujos desafios vão muito além da perda familiar. O registro civil não apenas documenta essas histórias, mas oferece uma base sólida para a formulação de políticas públicas que garantam o direito à proteção, à educação e a um futuro digno para essas crianças. É através dessa estrutura que podemos mobilizar a sociedade goiana para construir uma rede de apoio efetiva e transformadora, assegurando que nenhum desses jovens seja invisível aos olhos do poder público e da comunidade”, enfatiza Dra. Evelyn Valente, presidente da Arpen/GO”, declara Evelyn Valente, presidente da ARPEN/GO.

 

Segundo os dados consolidados pela Arpen-GO via ON-RCPN, além dos 41 órfãos contabilizados em 2021, o ano seguinte registrou 23 crianças que perderam ao menos um dos pais, enquanto 2023 registrou 15 órfãos e, até outubro de 2024, o número já totaliza 20.

 

Fenômeno da Covid-19

 

Os dados consolidados do levantamento dos Cartórios de Registro Civil apontam que a Covid-19 deixou, desde 2019, 18 crianças órfãos de pelo menos um de seus pais em Jataí. Se forem consideradas doenças correlacionadas ao coronavírus no período, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – 2; Insuficiência Respiratória – 3, o número pode chegar a ao menos 23 crianças órfãos por causa de doenças relacionadas à Covid desde 2019.

 

O levantamento ainda aponta reflexo no aumento do número de órfãos em razão do falecimento de seus pais em doenças como Infarto, AVC, Sepse e Pneumonia, que estiveram relacionadas com a pandemia nos últimos anos.

 

Sobre a Arpen – Goiás

 

Fundada em 2015, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de Goiás (Arpen-GO) representa a classe dos Oficiais de Registro Civil de todo o Estado Goiano, que atendem a população em todos os seus municípios realizando os principais atos da vida civil de uma pessoa: o registro de nascimento, o casamento e o óbito.

 

Portal PN7

K2_PUBLISHED_IN Região

Um estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgado nesta terça (5) mostra que o consumo de bebidas alcoólicas responde por 12 mortes por hora e custa R$ 18,8 bilhões por ano ao país.

 

O levantamento, feito a pedido das organizações Vital Strategies e ACT Promoção da Saúde, usou como base estimativas de mortes atribuíveis ao álcool feitas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e sistemas de dados públicos (leia abaixo sobre a metodologia).

 

Para o cálculo de custos, foram consideradas 104,8 mil mortes em 2019 (ou 12 por hora) causadas por doenças cardiovasculares, câncer, acidentes e violências, entre outras. Os homens foram as principais vítimas, representando 86% dos óbitos.

 

Os gastos diretos com hospitalizações e procedimentos ambulatoriais para tratar esses agravos somaram R$ 1,1 bilhão em 2019, segundo o estudo. Os homens responderam por R$ 836,3 milhões desse montante.

 

Já os custos indiretos, referentes a gastos com licença médica, aposentadoria precoce, perdas de produtividade por presenteísmo e absenteísmo e mortes prematuras atingiram R$ 17,7 bilhões.

 

Dentre os indiretos, o estudo estimou um gasto previdenciário na ordem de R$ 47,2 milhões em 2019, dos quais 78% (R$ 37 milhões) são atribuíveis aos homens.

 

Para Pedro de Paula, diretor da Vital Strategies no Brasil, conhecer os custos atrelados às consequências do consumo de álcool para a saúde e os cofres públicos é fundamental para a formulação de políticas públicas baseadas em evidências.

 

No momento, o Brasil discute uma nova reforma tributária, cujo projeto está em tramitação no Senado. Entre outras propostas está a criação de um imposto seletivo para desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde, como as bebidas alcoólicas.

 

De acordo com Eduardo Nilson, pesquisador da Fiocruz responsável pelo estudo, o mesmo modelo usado para estimar os custos diretos e indiretos do álcool pode ser usado para avaliar o impactos da reforma tributária nesse cenário.

 

“A gente tem um benefício de arrecadação que já está mais ou menos calculado, mas um benefício de redução de despesa mesmo, de redução de perda de produtividade, por exemplo”, explica Nilson.

 

Estudos realizados em países como Ucrânia, África do Sul, Tailândia e Finlândia, endossados pela OMS, indicam que a tributação é a ação mais efetiva para a redução do consumo de bebidas alcoólicas e, consequentemente, dos danos à saúde.

 

Antes da guerra, a Ucrânia havia reduzido em 63% o consumo de álcool em oito anos, após um aumento do preço das bebidas. Os resultados indicam que houve uma diminuição de 70 mil a 90 mil mortes anuais atribuíveis ao álcool.

 

“Está muito bem documentado. Com o aumento do preço por litro, há redução do custo social do consumo sem reduzir a arrecadação. Então, é um ganha-ganha”, afirma Pedro de Paula.

 

Pesquisa Datafolha realizada em 2023 mostra que 94% dos brasileiros apoiam o aumento de impostos para produtos nocivos à saúde, como bebidas alcoólicas, cigarros e alimentos ultraprocessados. A maioria da população (73%) também é favorável a que o valor arrecadado com a maior tributação desses produtos vá para o SUS.

 

Nesta terça-feira também é lançada a segunda fase da campanha intitulada “Quer uma dose de realidade?”, que tem por objetivo conscientizar legisladores e sociedade sobre os efeitos nocivos do álcool para a saúde e o para bem-estar social.

 

A pesquisa da Fiocruz traz um dado curioso sobre os atendimentos no SUS relacionados ao consumo de álcool. As mulheres respondem por uma fatia bem menor (20%) das internações, o que atribuído à menor prevalência de consumo (31% contra 63% dos homens) e ao autocuidado que faz com que sejam tratadas antes que as complicações ocorram.

 

Porém, em relação aos custos com atendimento ambulatorial, as mulheres respondem por 48,4% desses gastos. “É um impacto muito grande e um problema que pode ser maior no futuro, em especial, devido ao risco de câncer, em particular o de mama”, diz Nilson.

 

De acordo com a OMS, o consumo de álcool, mesmo que moderado, tornou-se um dos principais fatores de risco para o câncer de mama. Entre as mulheres europeias, o tumor já é o principal causado pelas bebidas alcoólicas, representando 66% de todos os casos de câncer atribuídos a elas.

 

A preocupação torna-se maior se considerados dados do Vigitel que mostram que a ocorrência de episódios de consumo abusivo de álcool (quatro ou mais drinques em uma mesma ocasião) quase dobrou entre as mulheres entre 2006 e 2023.

 

A mesma tendência de aumento é apontada pela PeNSE (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar) de 2019: 67% das meninas já tinham experimentado álcool antes dos 17 anos, contra 60% dos meninos.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Preocupadas com as mudanças climáticas, mulheres desistem de ter filhos: Com os efeitos das mudanças climáticas cada vez mais perceptíveis, cresce também a preocupação com os riscos ambientais e suas consequências para a saúde humana.

 

Esse sentimento de angústia é conhecido como ansiedade climática, ou ecoansiedade. Um estudo publicado no The Lancet Planetary Health revelou que mais de 60% dos brasileiros entre 16 e 25 anos estão “extremamente preocupados” com as mudanças climáticas. 

 

Além disso, 45% dos entrevistados relataram que seus sentimentos sobre o tema impactam negativamente suas atividades cotidianas, gerando uma quantidade significativa de pensamentos negativos.

 

Essa crescente ansiedade não se restringe apenas à saúde mental, mas influencia também decisões profundas, como a escolha de ter ou não filhos. De acordo com o estudo, 48% dos jovens brasileiros hesitam em se tornar pais devido às mudanças climáticas, número que supera a média mundial de 39%.

 

Esses dados revelam que, no Brasil, o futuro incerto do planeta pesa ainda mais nas escolhas de vida, especialmente entre as mulheres, que são afetadas de maneira desproporcional pelas crises ambientais.

 

O relatório Justiça Climática Feminista: um Quadro para Ação, publicado em 2023 pela ONU Mulheres, aponta que, com um aumento de 3ºC na temperatura global, até 2050, mais de 158 milhões de mulheres e meninas poderão ser empurradas para a pobreza, número significativamente maior em relação aos homens.

 

Segundo a professora Simone Jorge, da PUC-SP, “essa desigualdade de gênero reflete a carga culturalmente atribuída às mulheres de serem cuidadoras e responsáveis pelas futuras gerações”.

 

Diante desse cenário, muitas mulheres estão repensando suas decisões de maternidade. O medo de trazer filhos para um mundo onde o clima e o meio ambiente estão em constante deterioração gera sentimentos de tristeza, ansiedade e desesperança.

 

“Eu lia as notícias e sentia um desamparo. Fiquei três dias sem dormir e tive crises de choro“, relata Carolina Efing, 29, advogada e fundadora da Rede de Estudos Climáticos de Curitiba.

 

“Às vezes, me pergunto como vou colocar alguém no mundo para sentir todas essas coisas que sinto. Que tipo de infância essa criança vai ter?”, questiona.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Neste domingo (6), 155,9 milhões de pessoas, em 5.569 municípios, devem comparecer às urnas para eleger prefeitos e vereadores. A Justiça Eleitoral orienta os cidadãos a confirmar com antecedência o local de votação para evitar deslocamentos desnecessários no dia do pleito.

 

Se você ainda não sabe onde vai votar, siga as dicas abaixo e veja como consultar sua seção eleitoral:

 

No site do TSE

 

A consulta do local de votação é simples: pode ser feita no site do Tribunal Superior Eleitoral. Na página de Atendimento Eleitoral, clicar em Onde Votar. Para fazer autenticação, basta fornecer o nome, número do título ou CPF do eleitor. Nos três casos, é preciso fornecer a data de nascimento e o nome da mãe. 

 

Autoatendimento eleitoral

 

As páginas dos 26 tribunais regionais eleitorais (TREs) também dispõem de espaço para pesquisar essas informações. Preenchidos os dados, a página vai informar o número da inscrição, a zona eleitoral e o local de votação.

 

E-Título

 

O aplicativo e-Título informa o local de votação logo na tela de início, abaixo do nome do eleitor. Além disso, por meio de ferramentas de geolocalização, o app guia a pessoa até a seção eleitoral.  

 

O aplicativo pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos para smartphones que operam os sistemas Android e IOS até sábado, dia 5 de outubro, um dia antes do pleito.

 

O que levar

 

No dia da eleição, não é obrigatório levar o título, que pode ser substituído pela versão digital, o e-Título.

 

O documento deve estar em situação regular. Quem estiver com a inscrição eleitoral cancelada ou suspensa, não terá o título na lista da seção eleitoral.

 

Na seção, será exigida somente a apresentação de documento oficial com foto, entre os quais, o e-Título, a carteira de identidade, o passaporte, a carteira profissional reconhecida por lei, o certificado de reservista, a carteira de trabalho ou a carteira nacional de habilitação (CNH).

 

A Justiça Eleitoral explica que os documentos serão aceitos mesmo com a data de validade expirada, desde que seja possível comprovar a identidade do eleitor.

 

Agência Brasil

K2_PUBLISHED_IN Política

Diante da tragédia climática ocorrida no Rio Grande do Sul, principal estado brasileiro produtor do arroz, há especulação que o preço do cereal tenha alta. Para auxiliar o consumidor na hora da compra, o Procon Goiás realizou pesquisa para verificar variação de preços de alguns alimentos, dentre eles do arroz, item essencial na mesa do brasileiro.

 

O levantamento foi feito em 10 estabelecimentos da capital goiana. No caso do arroz, a principal variação foi de 27% e ocorreu no pacote de 5 quilos da marca Dona Cota, vendido de R$ 27,48 a R$ 34,90. A segunda maior variação foi de pouco mais de 16% no produto da marca Gol, vendido de R$ 29,19 a R$ 33,98. Outra variação considerável foi da marca Cristal, vendido de R$ 31,95 a R$ 36,99, diferença de 15,77%.

 

Variação de outros alimentos

 

Além do arroz, a pesquisa levantou preços de outros 28 itens que fazem parte da alimentação diária do brasileiro. Nesses itens, a principal variação foi de mais de 277% e ocorreu no quilo da banana nanica, vendido de R$ 1,85 a R$ 6,99. O levantamento também apontou a necessidade do consumidor pesquisar se for comprar tomate. Isso porque o preço do quilo teve variação de mais de 175%, sendo vendido de R$ 5,99 a R$ 16,48.

 

Outra variação expressiva foi do quilo do corte bovino coxão mole, vendido entre R$ 22,99 e R$ 45,90, oscilação de quase 100%. O quilo da batata inglesa também pode pesar no bolso do consumidor, já que ele é vendido de R$ 8,74 a R$ 13,90, diferença de 59%.

 

Orientações

 

O Procon Goiás orienta o consumidor a sempre pesquisar os preços dos produtos antes da compra, já que existe uma variação significativa de um estabelecimento para o outro. A recomendação é que o consumidor também estabeleça, de acordo com seu orçamento doméstico, quanto poderá gastar na compra em supermercado. Depois, faça uma lista dos produtos a serem adquiridos, colocando em primeiro lugar os itens essenciais, aqueles que não poderão ficar de fora.

 

É importante também nunca fazer as compras com pressa, pois o cliente pode ser induzido a levar produtos supérfulos e esquecer o indispensável. O Procon Goiás também orienta que o consumidor analise se as ofertas do tipo “leve 3 e pague 2” são realmente verdadeiras e lucrativas. Uma dica é calcular o valor da unidade do produto para verificar se a promoção feita pelo estabelecimento é realmente vantajosa.

 

dm

K2_PUBLISHED_IN Estado

Com 3.718 entrevistados, a pesquisa revelou que 39,29% dos homens ricos indicaram um investimento médio de R$3.000 a R$5.000 em cada encontro

 

Os relacionamentos Sugar são conhecidos por proporcionar praticidade, muito diálogo e boas experiências. Como resultado disso, é natural que os homens ricos, conhecidos como Sugar Daddies, invistam em encontros, elevando a experiência a um patamar mais luxuoso para as mulheres, as famosas Sugar Babies.

 

A plataforma pioneira no ramo, MeuPatrocínio, divulgou uma pesquisa que não apenas revela a média de gastos desses generosos e bem-sucedidos homens, mas também a frequência das saídas e os locais escolhidos para proporcionar momentos especiais a essas jovens e encantadoras mulheres.

 

Para o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, um verdadeiro Sugar Daddy percebe o que sua Sugar Baby precisa e atende prontamente.

 

“Uma relação saudável também significa ter um parceiro que te ajuda e te auxilia, que investe no seu crescimento, seja pessoal ou profissional. Nossa plataforma é repleta de homens que, por compreenderem isso, proporcionam uma vida de luxo para essas mulheres, além dos vários mimos que elas recebem com frequência”, disse.

 

Afinal, qual é a média de gasto em um encontro Sugar?

 

De um total de 3.718 entrevistados, a pesquisa revelou que 39,29% dos Sugar Daddies indicaram um investimento médio de R$ 3.000 a R$ 5.000 em cada encontro. Para outra parcela de 34,23%, o valor é aumentado para a faixa de R$ 5.000 a R$ 6.000, enquanto 26,48% estão dispostos a gastar acima de R$ 7.000 em cada experiência.

 

Ao serem perguntados sobre a frequência com que costumam sair para esses encontros, 39,45% dos Sugar Daddies alegaram sair mais de cinco vezes ao mês, o que mostra uma busca constante por conexões. Outros 24,46% optam por quatro encontros mensais, enquanto 23,85% escolhem a frequência de duas vezes ao mês, e 12,23% indicam uma saída por mês.

 

Quais são os lugares favoritos para um encontro?

 

A escolha do local para um encontro Sugar é um ponto essencial que os Sugar Daddies priorizam para agradar suas Sugar Babies. Não é por acaso que 51% deles elegem restaurantes luxuosos como cenário preferido, enquanto 39% optam por locais destinados a drinks e 10% escolhem Rooftops ou baladas.

 

“Essa atenção cuidadosa com o local só mostra a importância que esses homens bem-sucedidos dão em oferecer o melhor para as Sugar Babies. São mulheres que podem desfrutar o melhor da vida sem preocupações financeiras.

 

Isso não seria possível se não estivessem em um relacionamento Sugar, pois só nele elas são constantemente mimadas com joias, viagens, roupas de grife e milhares de experiências inesquecíveis”, concluiu o especialista.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

O mercado de trabalho na indústria automotiva mundial, em pleno século 21, ainda é pouco atrativo para as mulheres diante da percepção pública de que este ainda é um ambiente adverso para as profissionais do sexo feminino, mostra um vasto estudo realizado em 11 países com 6,5 mil profissionais pela italiana Gi Group, uma das líderes globais do setor de recursos humanos.

 

Apesar de as empresas afirmarem que estão implementando ações para mudar essa realidade, o desafio é grande e há muito a se fazer, assegura a pesquisa. 

 

 

Apenas 50,3% dos entrevistados disseram que suas empresas têm ações para garantir igualdade de remuneração e oportunidades para as mulheres, enquanto somente 40,8% afirmaram que elas oferecem trabalho flexível, licença maternidade e auxílio alimentício.

 

Segundo os respondentes, 41,1% das organizações têm ações para promover lideranças femininas e 38,4% informaram que a fraca visibilidade dada a essas lideranças no setor afasta as mulheres desse mercado de trabalho.

 

Os estereótipos também as desencorajam a exercerem atividades na indústria automotiva, tradicionalmente dominada por homens, disseram 38,1% dos pesquisados.

 

Para 31,5%, a fraca percepção da representação de gênero nas empresas espanta as profissionais, além da falta de consciência e de campanhas de recrutamento voltadas para mulheres, fatores importantes para 27,1% dos respondentes.

 

“No entanto, parece que há desvantagens de ordem prática que também afetam as decisões das mulheres, como o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (35,1%) e a desigualdade na evolução de carreira (34,4%)”, analisa Ana Britto, diretora da divisão de temporários e efetivos da Gi Group Holding.

 

“Em média, 80% das empresas pesquisadas informaram ter programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) com foco nas mulheres, para incentivá-las a entrar no setor”, diz Ana Britto, para quem as empresas estão acordando para o valor da mão de obra feminina e têm se esforçado para atrair mais colaboradoras, sendo que as companhias brasileiras estão entre as que mais se destacam em ações para alcançar a igualdade de gênero.

 

Brasil é destaque no ranking de igualdade

 

“A maioria das empresas envolvidas no estudo afirma que atua para eliminar a disparidade de gênero, mas com algumas variações significativas entre os países. Brasil (96,4%) e China (93,5%) lideram o ranking, com a maior proporção de companhias trabalhando para alcançar a igualdade”, ressalta a diretora da Gi Group. 

 

Japão (80,1%) e Polônia (78,6%), na outra ponta, são os que apresentaram o menor número de empresas com ações para eliminar as assimetrias.

 

O estudo, que mostra as tendências de contratações na indústria automotiva, foi realizado em parceria com a maior universidade de tecnologia da Itália, a Politecnico di Milano, e a empresa de inteligência de dados INTWIG Data Management no Brasil, Estados Unidos, China, Reino Unido, Alemanha, França, Hungria, Itália, Japão, Espanha e Polônia. 

 

“A maioria dos países está empreendendo uma combinação semelhante de iniciativas para ajudar as mulheres a terem sucesso na indústria automotiva, mas alguns estão na vanguarda em áreas específicas”, afirma Ana Britto.

 

Entre eles o Brasil, que se sobressai na promoção de modelos e líderes femininas dentro das empresas, ação listada em primeiro lugar no ranking, conforme 59% dos entrevistados no País.

 

Já a Itália é o país mais focado em garantir a igualdade de remuneração e oportunidades de progressão na carreira (66%), enquanto no Brasil esse percentual é de 57%.

 

A Hungria se destaca mais do que qualquer outro país em treinamento para combater preconceitos, mesmo aqueles inconscientes (72%).

 

“No geral, o estudo mostra os desafios que o setor enfrenta para atrair força de trabalho altamente qualificada; e que indústria precisa reformular as suas mensagens quando se trata de aquisição de talentos.

 

Adquirir e nutrir trabalhadores tecnicamente qualificados, oferecer formação contínua e oportunidades de melhoria de competências, bem como aproveitar o conjunto de mulheres altamente qualificadas, garantindo salários iguais, oportunidades de progressão na carreira e papéis de liderança, são apenas algumas das estratégias que orientarão o setor rumo a um futuro de inovação e maior competitividade.”

 

Atrair mais profissionais femininas também poderá trazer maior competividade para as companhias que mais investirem nessa mão de obra, uma vez que, lembra o estudo, elas podem ajudar as montadoras a atenderem melhor às necessidades e preferências desse importante segmento do mercado consumidor. “Sem mulheres, não há futuro para o setor automotivo.”

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Um novo estudo publicado na revista "Nature Aging" revela alterações epigenéticas nas células do sistema imunológico do sangue de pacientes com Alzheimer.

 

A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, sugere que fatores ambientais ou comportamentais podem influenciar o risco de desenvolver a doença.

 

O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Society for Neuroscience e indicado para membro da Sigma Xi, sociedade que conta com mais de 200 prêmios Nobel, comenta sobre as implicações do estudo:

 

"Este estudo é importante porque nos ajuda a entender melhor a relação entre o sistema imunológico e o Alzheimer", afirma o Dr. Agrela. "As alterações epigenéticas identificadas nos glóbulos brancos dos pacientes com Alzheimer podem ser um marcador da doença ou até mesmo um fator causal."

 

O que são alterações epigenéticas?

 

As alterações epigenéticas são modificações no DNA que não alteram a sequência de bases nitrogenadas. Elas podem influenciar a expressão de genes, ou seja, se um gene é ativado ou desativado.

 

Como as alterações epigenéticas podem estar relacionadas ao Alzheimer?

 

As alterações epigenéticas podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição a toxinas, estresse ou dieta. Estudos anteriores já haviam mostrado que esses fatores podem aumentar o risco de Alzheimer.

 

O que o estudo significa para o futuro da pesquisa do Alzheimer?

 

O estudo abre caminho para novas pesquisas sobre o papel do sistema imunológico no Alzheimer. Os cientistas agora podem investigar como as alterações epigenéticas afetam a função das células imunológicas e como elas contribuem para o desenvolvimento da doença.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Evento incentiva o uso de práticas agroecológicas sustentáveis

 

A Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) estará presente na 9ª edição do Dia de Campo da Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão, que será realizada no dia 23 de fevereiro, a partir das 8h. A atividade ocorrerá na sede da instituição, em Santo Antônio de Goiás.

 

O evento é voltado para agricultores familiares, extensionistas, estudantes e demais interessados na agroecologia. O objetivo do dia de campo é apresentar práticas sustentáveis que equilibram produção de alimentos, diversificação de culturas e preservação do meio ambiente.

 

Os tópicos a serem discutidos incluem sistemas agroecológicos e fertilidade do solo, controle mecanizado de plantas espontâneas, manejo integrado de pragas e doenças.

 

A Emater, em parceria com o Ministério Público do Estado de Goiás e Saneago, vai apresentar o projeto “Ser Natureza”. A iniciativa, realizada no estado de Goiás, tem como objetivo a recuperação de nascentes em locais de abastecimento de água, fazendo uso de sistemas agroflorestais, aliados com outras tecnologias de recuperação e preservação de nascentes.

 

O dia de campo conta ainda com a feirinha de produtos orgânicos da Associação de Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), que reúne agricultores familiares praticantes de produção agroecológica. Além de verduras, frutas e hortaliças sem agrotóxicos, os visitantes também poderão encontrar cosméticos orgânicos, sucos e outros produtos naturais.

 

SERVIÇO

Emater participa da Fazendinha Agroecológica promovida pela Embrapa Arroz e Feijão

Data: 23 de fevereiro

Horário: 8h

Local: Sede da Embrapa Arroz e Feijão

Endereço: Rodovia GO-462, Km 12, Fazenda Capivara, Santo Antônio de Goiás

 

Emater Goiás
Comunicação Setorial
K2_PUBLISHED_IN Agricultura
Página 1 de 4
Instagram Radio EldoradoTwitter Radio Eldorado

 

Enquete Eldorado

Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?

Já baixei - 75%
Não sabia - 0%
Vou baixar - 25%
Ainda não - 0%

Total de votos: 4
A votação para esta enqueta já encerrou
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro