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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que, em 2024, foram abatidas 39,27 milhões de cabeças de bovinos, representando um aumento de 15,2% frente ao ano anterior, dando sequência à tendência de crescimento verificada em 2022.

 

No acumulado do ano passado, foram abatidas 6,46 bilhões de cabeças de frangos, alta de 2,7% (+172,73 milhão de cabeças) em relação ao ano de 2023, alcançando novo recorde da série histórica iniciada em 1997.

 

Quanto ao abate de suínos, em 2024, foram abatidas 57,86 milhões de cabeças de suínos, aumento de 1,2% (+684,24 mil cabeças) em relação ao ano de 2023, estabelecendo novo recorde na série histórica desde 1997.

 

No 4º trimestre de 2024, o abate de bovinos aumentou 4,4% em relação ao 4° trimestre de 2023 e teve queda de 7,9% comparado ao trimestre imediatamente anterior. O abate de frangos, no 4° trimestre de 2024, registrou aumento de 5,5% em relação ao mesmo período de 2023 e queda de 1,1% na comparação com o 3° trimestre de 2024. Já o abate de suínos, no 4° trimestre de 2024, representou aumento de 0,9% em relação ao mesmo período de 2023 e queda de 4,6% na comparação com o 3° trimestre de 2024.

 

Abate de bovinos atinge resultado histórico

 

Foram abatidas, em 2024, 39,27 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, com aumento de 15,2% frente ao ano anterior.

 

Esse resultado dá sequência à tendência de crescimento verificada em 2022 e é o maior resultado obtido no histórico da pesquisa, superando o registrado em 2013, até então o maior valor da série.

 

Em 2024, o abate de fêmeas apresentou alta pelo terceiro ano consecutivo, com um incremento de 19,0% em comparação ao ano passado. O aumento da atividade foi acompanhado das exportações recordes de carne bovina in natura (2,55 milhões de toneladas), registradas pela série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

 

O abate de 5,17 milhões de cabeças de bovinos a mais, no comparativo 2024/2023, foi causado por aumentos em 26 das 27 Unidades da Federação. Os acréscimos mais expressivos, nas Unidades da Federação com 1,0% ou mais de participação ocorreram em:

 

Mato Grosso (+1,14 milhão de cabeças)

Minas Gerais (+670,26 mil cabeças)

São Paulo (+558,61 mil cabeças)

Pará (+551,44 mil cabeças)

Goiás (+472,65 mil cabeças)

Mato Grosso do Sul (+456,87 mil cabeças)

 

Em contrapartida, a única queda registrada ocorreu no Rio Grande do Sul (-153,50 mil cabeças). Mato Grosso continuou liderando o ranking das UFs do abate de bovinos em 2024, com 18,1% da participação nacional, seguido por Goiás (10,2%) e São Paulo (10,2%).

 

No 4º trimestre de 2024, foram abatidas 9,56 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Houve alta de 4,4% frente o 4º trimestre de 2023 e queda de 7,9% em relação ao 3º trimestre de 2024. As exportações impulsionaram a atividade, crescendo cerca de 20,3%, e atingiram recordes no período (700,92 mil toneladas no último trimestre em 2024 contra 582,57 mil toneladas no mesmo trimestre em 2023).

 

Abate de frangos também registra recorde

 

No acumulado do ano, foram abatidas 6,46 bilhões de cabeças de frango, incremento de 2,7% (+172,73 milhão de cabeças) em relação ao ano de 2023, estabelecendo novo recorde da série histórica iniciada em 1997.

 

Numa comparação mensal entre os anos de 2024 e 2023, o mês de abril apresentou a maior alta (+73,46 milhões de cabeças), e, em contrapartida, o mês de março apresentou a maior queda (-52,40 milhões de cabeças).

 

Em 2024, as exportações de carne de frango in natura alcançaram recordes na série histórica da Secex, tanto em volume exportado, como em faturamento em dólares. O abate de 172,73 milhões de cabeças de frangos a mais em 2024, em relação ao ano anterior, foi determinado por aumento no abate em 19 das 25 Unidades da Federação que participaram da pesquisa. Entre aquelas com participação acima de 1,0%, ocorreram aumentos em:

 

Paraná (+53,28 milhões de cabeças)

Santa Catarina (+51,92 milhões de cabeças)

São Paulo (+40,21 milhões de cabeças)

Mato Grosso (+20,13 milhões de cabeças)

Minas Gerais (+13,84 milhões de cabeças)

Goiás (+12,60 milhões de cabeças)

Mato Grosso do Sul (+7,17 milhões de cabeças)

Pernambuco (+6,11 milhões de cabeças)

Bahia (+2,33 milhões de cabeças)

 

Em contrapartida, somente ocorreu queda no Rio Grande do Sul (-49,91 milhões de cabeças).

 

Paraná continuou liderando amplamente o ranking das UFs no abate de frangos em 2024, com 34,2% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,8%) e logo em seguida por Rio Grande do Sul (11,4%).

 

No 4º trimestre de 2024, foram abatidas 1,62 bilhão de cabeças de frangos. Esse resultado significou aumento de 5,5% em relação ao mesmo período de 2023 e queda de 1,1% na comparação com o 3° trimestre de 2024. Impulsionado pelos recordes nos abates nos meses de outubro e novembro, esse desempenho significou o melhor 4° trimestre da série histórica iniciada em 1997.

 

Com aumento de 1,2%, abate de suínos atinge novo recorde

 

Em 2024, foram abatidas 57,86 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 1,2% (+684,24 mil cabeças) em relação ao ano de 2023, e estabelecendo novo recorde na série histórica da pesquisa.

 

Numa comparação mensal entre os anos de 2024 e 2023, o mês de abril de 2024 apresentou a maior alta (+666,86 mil cabeças de suínos), superando os meses de janeiro, fevereiro, julho, setembro e outubro que também apresentaram variação positiva. No acumulado de 2024, as exportações de carne suína in natura alcançaram recordes na série histórica da Secex.

 

O abate de 684,24 mil cabeças de suínos a mais em 2024, em relação ao ano anterior, foi impulsionado por aumentos no abate em 14 das 25 Unidades da Federação participantes da pesquisa. Entre aquelas com participação acima de 1,0%, ocorreram aumentos em:

 

Paraná (+281,36 mil cabeças)

Rio Grande do Sul (+189,56 mil cabeças)

Minas Gerais (+149,62 mil cabeças)

Mato Grosso do Sul (+64,29 mil cabeças)

São Paulo (+50,87 mil cabeças) e Goiás (+5,51 mil cabeças)

 

Em contrapartida, ocorreram quedas em: Mato Grosso (-24,35 mil cabeças) e Santa Catarina (-14,18 mil cabeças).

 

Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2024, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

 

No 4º trimestre de 2024, o abate de suínos somou 14,28 milhões de cabeças, aumento de 0,9% ante ao mesmo período de 2023 e queda de 4,6% na comparação com o 3° trimestre de 2024. Este resultado significou o melhor 4° trimestre da série histórica iniciada em 1997.

 

Canal Rural

K2_PUBLISHED_IN Comercio

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) intensificou a fiscalização nas rodovias federais sob sua responsabilidade em Goiás durante o fim de semana, resultando no registro de 18 acidentes. O balanço indica que 40 pessoas ficaram feridas e uma morte foi contabilizada.

 

No esforço para garantir a segurança e a mobilidade viária, os agentes da PRF fiscalizaram 1.836 veículos e abordaram 2.070 pessoas que transitavam pelas rodovias federais goianas. Além disso, foram aplicadas 1.407 autuações por infrações de trânsito, reforçando o compromisso da corporação com a redução de acidentes e irregularidades.

 

A PRF segue atuando com ações preventivas e repressivas para reduzir os índices de acidentes e garantir mais segurança para os usuários das rodovias federais no estado.

 

Portal PN7

K2_PUBLISHED_IN Polícia

O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b da mpox no Brasil. Segundo a pasta, a paciente, uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo, teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo, país que enfrenta surto da doença.

 

Em nota, o ministério informou que o caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio da realização de sequenciamento para caracterizar o agente infeccioso. O exame permitiu a obtenção do genoma completo que, segundo a pasta, é muito próximo aos de casos detectados em outros países.

 

Ainda de acordo com o ministério, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já foi informado sobre o caso e a pasta, junto às secretarias estadual e municipal de Saúde, solicitou o reforço da rede de vigilância epidemiológica e o acompanhamento da busca ativa de pessoas que tiveram contato com a paciente.

 

Centro de emergência

 

Em resposta à declaração de emergência em saúde pública de importância internacional por mpox, decretada pela OMS em agosto de 2024, o ministério instituiu o Centro de Operações de Emergências (COE) para a doença que, segundo a pasta, permanece ativo no intuito de centralizar e coordenar as ações.

 

Em 2024, o Brasil registrou 2.052 casos de mpox. Até o início de fevereiro, 115 casos de cepas da doença haviam sido notificados, mas nenhum deles, até então, era da cepa 1b. Nenhum óbito por mpox foi identificado no Brasil ao longo dos últimos dois anos e a maioria dos pacientes, segundo o ministério, apresenta sintomas leves ou moderados.

 

A doença

 

Causada pelo vírus Monkeypox, a doença pode se espalhar entre pessoas e, ocasionalmente, do ambiente para pessoas, por meio de objetos e superfícies que foram tocados por um paciente infectado. Em regiões onde o vírus está presente entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados.

 

A mpox pode causar uma série de sinais e sintomas. Embora algumas pessoas apresentem sintomas menos graves, outras podem desenvolver quadros mais sérios e necessitar de atendimento em unidades de saúde.

 

O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados. A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.

 

As lesões também podem ser encontradas na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos. O número de feridas pode variar de uma a milhares. Algumas pessoas desenvolvem ainda inflamação no reto, que pode causar dor intensa, além de inflamação dos órgãos genitais, provocando dificuldade para urinar.

 

Entenda

 

A mpox é considerada doença endêmica na África Central e na África Ocidental desde a década de 1970. Em dezembro de 2022, a República Democrática do Congo declarou surto nacional de mpox, em razão da circulação da cepa 1 do vírus.

 

Desde julho de 2024, casos da cepa 1b vêm sendo registrados em países como Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Reino Unido, Alemanha, China, Tailândia, Estados Unidos, Bélgica, Angola, Zimbábue, Canadá, França, Índia, Paquistão, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Omã, Catar e África do Sul.

 

Canal Rural 

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Responsável por cerca de 80% da produção de leite no Brasil, a raça girolando alcançou em 2024 quase 110 mil registros genealógicos, um recorde histórico para o setor.

 

De acordo com o superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Leandro Paiva, a alta valorização comercial dos animais, capazes de produzir leite em qualquer tipo de sistema de produção, explica a marca alcançada.

 

Segundo ele, é possível dizer que a própria raça se vende sozinha. Por conta disso, a cada ano, aumenta o número de pecuaristas produtores de leite que procuram a entidade em busca de animais de qualidade.

 

“Como um dos principais benefícios [de ser membro da associação], podemos citar o nosso programa de melhoramento genético, que é robusto e hoje está acessível a qualquer associado, a qualquer criador de girolando, seja ele pequeno, médio ou grande”, conta Paiva.

 

Para o superintendente da entidade, animais da raça girolando também têm como diferencial o poder de adaptação: são adequados aos pecuaristas com maior ou menor nível tecnológico, além de atenderem as exigências e demandas de outros países com clima temperado ou tropical.

 

“Países da América Central e da América do Sul vêm cada vez mais ao Brasil buscar a nossa genética, seja por meio de sêmem de touro girolando, de embriões de fêmeas da raça ou de animais vivos.”

 

Canal Rural

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A inflação, que tem afetado o orçamento dos brasileiros, registrou uma queda significativa em janeiro de 2025, com uma taxa de 0,16%, a menor para o mês desde 1994, conforme dados Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A principal responsável por essa desaceleração foi a queda nos preços da energia elétrica, impulsionada pelo bônus da Usina Hidrelétrica de Itaipu. No entanto, as projeções para 2025 indicam que o país continuará enfrentando desafios inflacionários, especialmente devido à alta nos preços dos alimentos e transportes, que seguirão pressionando os índices, de acordo com estimativas do Ministério da Fazenda e analistas financeiros.

 

Em 2024, o país registrou uma inflação de 4,83%, ultrapassando a meta estabelecida pelo governo. Em Goiânia, capital registrou uma inflação de 5,56% no acumulado, ficando em terceiro lugar entre as cidades com índices acima da média nacional. As previsões para 2025 indicam que a inflação pode novamente superar o teto da meta, fixado em 4,5%. O IPCA também desacelerou no início deste ano, principalmente devido à queda de 14,21% nos preços da energia elétrica, o que contribuiu para uma redução de 0,55 ponto percentual no índice.

 

A inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 4,56%, um pouco acima do limite superior da meta para 2025. Embora haja uma expectativa de que os preços dos alimentos se estabilizem, itens como carne, leite e café continuarão a pressionar o orçamento das famílias. O aumento no preço do leite, por exemplo, é resultado de eventos climáticos extremos e do El Niño, que afetaram a qualidade das pastagens.

 

Por outro lado, o Ministério da Fazenda acredita que, sem a influência de fenômenos climáticos como El Niño e La Niña, que agravam as condições climáticas, a produção agropecuária deste ano será maior, o que pode ajudar a aliviar a pressão sobre os preços no segundo semestre.

 

Entenda a inflação no Brasil e as previsões para 2025

 

O IPCA é o principal indicador da inflação no Brasil, ele mede a variação mensal dos preços da cesta básica, bens e serviços e os compara com o mês anterior. Esse índice indica o poder de compra da população e é utilizado pelo governo para monitorar a inflação.

 

De acordo com o mais recente relatório Focus, analistas financeiros aumentaram pela 17ª semana consecutiva a previsão para o IPCA de 2025, passando de 5,51% para 5,58%. O Ministério da Fazenda também revisou suas estimativas, ajustando sua previsão oficial de 3,6% para 4,8%. No entanto, a pasta acredita que a inflação dos alimentos deverá diminuir ao longo do ano.

 

Apesar da queda nos preços da energia elétrica, o aumento nos preços dos alimentos e do transporte tem pressionado alta da inflação. O custo do transporte aumento em 1,3%, com destaque para a alta de 10,42% nas passagens aéreas. Os alimentos registraram um aumento de 0,96%, com atenção especial ao café e ao tomate.

 

Embora a desaceleração em janeiro, as projeções para 2025 indicam que a inflação poderá ultrapassar novamente o teto da meta estabelecida pelo governo federal, impulsionada pelos aumentos nos preços dos alimentos e dos transportes, conforme apontam o Banco Central e o Ministério da Fazenda.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

Goiânia teve a segunda maior taxa de inflação de alimentos entre as capitais brasileiras em 2024. A taxa foi de 10,65%, segundo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em primeiro lugar ficou Campo Grande com 11,3% e em terceiro São Paulo, com 10,07%.

 

Campo Grande, Goiânia e São Paulo formam o pódio na lista das maiores altas na alimentação em domicílio em razão do hábito de consumo de carnes bovinas, alimento com peso significativo na inflação. O produto foi o item que mais impactou no aumento da taxa. Em Campo Grande, a carne teve alta de 31,32% no ano passado, em Goiânia, a alta foi de 24,21%, e em São Paulo, 26,54%.

 

Pelos dados do IBGE, em São Luís (MA), os alimentos em domicílio tiveram alta de 9,56%, em Fortaleza (CE) o aumento foi de 8,1%. Já em Recife (PE), com 5,95%, em Salvador (BA), 5,84%, e Aracaju (SE), 5,07%, os aumentos foram menos intensos. Porto Alegre (RS), por outro lado, teve a menor alta dos alimentos em 2024, com aumento de apenas 2,89%.

 

Confira abaixo a inflação de alimentos nas principais cidades do País:

 

Campo Grande (MS): 11,3%

Goiânia (GO): 10,65%
São Paulo (SP): 10,07%
São Luís (MA): 9,56%
Rio Branco (AC): 9%
Belém (PA): 8,87%
Rio de Janeiro (RJ): 8,7%
Belo Horizonte (MG) : 8,51%
Brasil: 8,23%
Fortaleza (CE): 8,1%
Brasília (DF): 7,86%
Vitória (ES): 7,62%
Curitiba (PR): 7,45%
Recife (PE): 5,95%
Salvador (BA): 5,84%
Aracaju (SE): 5,07%
Porto Alegre (RS): 2,89%
 
Pressão sobre governo
 
Diante do aumento, o governo Lula burca medidas para baratear os alimentos. Embora nada de concreto tenha sido apresentado até o momento o governo pretende, por exemplo, reduzir o custo de intermediação das operações feitas com vales refeição e alimentação, assim como alterar as alíquotas de importação de produtos que estiverem com preços mais altos no Brasil do que no mercado internacional. 
 
(Com informações do Estadão)
K2_PUBLISHED_IN Economia

Estimativa pré-Rally da Safra aponta para 65,5 sacas por hectare, 5 sacas a mais que a média projetada para o Brasil

 

Com bom volume e distribuição de chuvas, a safra de soja em Goiás deve produzir 1,3 milhão de toneladas a mais nesta safra, alcançando uma produtividade estimada em 65,5 sacas por hectare (62 em 2023/24), avalia a Agroconsult, organizadora do Rally da Safra. O estado recebe, a partir desta terça-feira, uma equipe da expedição técnica que percorrerá a região Sudoeste, avaliando lavouras de soja em cidades como Mineiros, Jataí, Rio Verde, entre outras.

 

O retorno das chuvas a partir de outubro acelerou o ritmo de plantio em Goiás, concluído com avanço acima da média. “A safra vem se desenvolvendo bem e há um controle eficaz de pragas até o momento, apesar da preocupação com lagartas em algumas áreas no Sudoeste”, aponta André Debastiani, coordenador do Rally da Safra.

 

Juntamente com os estados do Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Tocantins – destaques nesta safra – Goiás deve apresentar bons resultados, acima da produtividade média nacional – projetada pela Agroconsult em 60,5 sacas por hectare, contra 55,4 na safra anterior.

 

Apesar das margens ainda apertadas, com queda de preços e alto custo de capital, se mantido o panorama atual desenhado pelo aumento de área, clima favorável no início do ciclo e boas condições de plantio nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, a perspectiva é de uma safra brasileira histórica. A Agroconsult estima uma produção de 172,4 milhões de toneladas em 47,5 milhões de hectares. O volume é 10,9% maior que a 2023/24 e 6,2% superior ao recorde de 2022/23.

 

As equipes do Rally estão avaliando as lavouras desde o dia 12 de janeiro. Os técnicos já estiveram no Oeste do Paraná, na região da BR 163 (Médio Norte do MT), no Oeste e Sudeste do Mato Grosso. A 22ª edição do Rally da Safra é patrocinada pelo Banco Santander, OCP Brasil, BASF, Credenz® e SoyTech™ (marcas de sementes da BASF), xarvio® (plataforma digital oficial do Rally), BIOTROP, JDT Seguros e TIM Brasil.

 

“O trabalho de campo do Rally, visitando cada uma das regiões de produção de soja do Brasil, é fundamental para produzir informações mais precisas diante das condições climáticas. Isso só é possível por meio da coleta de amostras e medição de população de plantas, número de grãos por planta, peso dos grãos e condições fitossanitárias das lavouras”, explica Debastiani.

 

Migração do milho verão para soja

 

A área plantada de soja no país deve crescer cerca de 700 mil hectares ou 1,5% em relação à safra passada. A maior parte desse crescimento deve ocorrer em função da migração de área de milho verão para a soja, que possui custos de produção mais baixos. “A expansão está abaixo da média dos últimos 10 anos e reflete o momento de dificuldade do setor. Ainda assim contribui para aumentar a oferta dessa safra de soja”, diz André Debastiani, coordenador do Rally da Safra.

 

A previsão de chuvas para os próximos meses deve garantir um bom potencial produtivo para as lavouras de ciclo médio e tardio e, também, às culturas de 2ª safra. No entanto, há preocupações a serem consideradas. A baixa precipitação no Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul pode afetar, de forma negativa, a projeção da safra brasileira, porém a expectativa é que os números sejam compensados pelo bom potencial do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e a região do MAPITO-BA.

 

“Estamos diante de uma safra grande na maioria dos estados a ser colhida com bastante umidade – principalmente no Mato Grosso e Goiás – o que irá pressionar a infraestrutura de armazenagem e secagem, podendo gerar descontos na entrega do produto. A alta umidade traz também preocupação em relação à podridão de vagens, maior pressão de doenças e alongamento do ciclo da soja – o que já está acontecendo e deve empurrar o plantio do milho para mais tarde”, esclarece Debastiani.

 

Os técnicos irão percorrer mais de 80 mil km por 12 estados (MT, GO, MG, MS, PR, SC, SP, RS, MA, PI, TO e BA), que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho, para avaliar as condições das áreas de soja durante as fases de desenvolvimento das lavouras e de colheita até 22 de março. Outras seis equipes avaliarão as lavouras de milho segunda safra em maio e junho. 

 

Técnicos da Agroconsult e das empresas patrocinadoras visitarão produtores rurais nas regiões Sudeste do MT, Sudoeste de GO, Planalto do RS e Oeste do PR, entre abril e maio. No mesmo período serão realizados eventos técnicos em Luís Eduardo Magalhães (BA), Não-Me-Toque (RS), Rio Verde (GO), e Maringá (PR).

 

Nesta edição, o Rally estará presente ainda nos principais eventos do agronegócio: Show Rural, em Cascavel (PR); ExpoDireto, em Não-Me-Toque (RS); Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT), e Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO).

 

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo Rally da Safra

 

Rio Verde Rural

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, elegeu a foto de um cometa cruzando o céu de Brasília como "a imagem do dia" de terça-feira (21).

 

A captura foi feita na sexta-feira (17) pelo fotógrafo brasileiro Fred Danin e publicada no site Astronomy Picture of the Day. A plataforma divulga diariamente fotos de fenômenos astronômicos ao redor do mundo.

 

Além da passagem do cometa, a foto destaca o entardecer na capital federal.

 

Jornal Somos

K2_PUBLISHED_IN Brasil
Devolução de bolão da Mega da Virada feito por bombeiro e não registrado começou, diz defesa.
 
Advogado do bombeiro militar de Goiás que organizou um bolão da Mega da Virada que não foi registrado por questões de saúde, Thiago Muniz afirma que, desde quinta-feira (2), começou a devolver os investimentos dos participantes. Conforme nota enviada a Rádio Eldorado FM, mais de 90 estornos via PIX foram feitos.
 
O caso ganhou repercussão na imprensa local, após a informação de que o bolão recebeu valor superior a R$ 150 mil com 251 pessoas de Goiás e do País. O sargento responsável por organizar o evento, contudo, teve um surto antes de registrar a aposta e não conseguiu informar os investidores.
 
Conforme informado, um dia depois do sorteio, um homem que seria irmão do sargento utilizou o número do telefone para enviar uma mensagem para o grupo do bolão e pedir compreensão, além de avisar que verificaria os nomes e valores pagos para devolver o dinheiro. O advogado do bombeiro confirmou que o surto ocorreu no último dia 30 e o homem precisou de intervenção médica.
 
“A família do militar teve ciência que o bolão não havia sido registrado, onde, apenas no primeiro dia útil do ano (02/01/2025) teve acesso à conta bancária e ao controle de participantes. Desta forma, ficou verificado que o saldo bancário da conta correspondia ao saldo depositado pelos participantes e, a partir disso, foi possível iniciar o contato com os participantes e, mediante comprovação do depósito realizado, iniciou-se a devolução dos valores”, diz trecho da nota.
 
Ainda segundo a defesa, “o referido bolão é realizado há anos, possui tradição e sempre prezou pela transparência. Conforme informado pela família do bombeiro, todos os participantes do bolão serão restituídos e não haverá prejuízos”.
 
Nota da defesa do bombeiro:
 
“Em atenção à matéria veiculada neste canal de comunicação, informamos que o bombeiro militar citado na reportagem sofreu um surto psicótico no último dia 30, necessitando de intervenção médica para estabilização.
 
Após os cuidados necessários, no dia seguinte (31/12/2024), a família do militar teve ciência que o bolão não havia sido registrado, onde, apenas no primeiro dia útil do ano (02/01/2025) teve acesso à conta bancária e ao controle de participantes. Desta forma, ficou verificado que o saldo bancário da conta correspondia ao saldo depositado pelos participantes e, a partir disso, foi possível iniciar o contato com os participantes e, mediante comprovação do depósito realizado, iniciou-se a devolução dos valores. Já nesta quinta-feira, 2, foram realizados mais de 90 (noventa) estornos por meio de PIX.
 
O referido bolão é realizado há anos, possui tradição e sempre prezou pela transparência. Conforme informado pela família do bombeiro, todos os participantes do bolão serão restituídos e não haverá prejuízos.
 
A defesa aponta ainda que todas as afirmações feitas a respeito do ocorrido são meras especulações.”
 
Rádio Eldorado FM
K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou quatro mortes em rodovias federais de Goiás durante a Operação Natal, realizada de 20 a 25 de dezembro deste ano. Foi o mesmo número de óbitos do feriado prolongado de 2023. É preciso destacar, contudo, que, no ano passado, a ação ocorreu por menos tempo, de 22 a 25 de dezembro. Conforme o inspetor Newton Morais, a operação deste ano teve dois dias a mais.

 

Ao todo, foram 50 acidentes, com 69 pessoas feridas em 2024. Até por uma maior duração da Operação, houve avanço em relação ao ano passado, quando os números foram, respectivamente, 31 e 26. As autuações, por sua vez, foram 1.878 contra 1.163, no ano passado.

 

As imagens capturadas em radar, 3.498 em 2024, com destaque para excesso de velocidade. Entre eles, na BR-153, velocidades de 177 km/h, 168 km/h e 178 km/h. O portal não conseguiu esse recorte de 2023.

 

A PRF reforça que as fiscalizações nas rodovias seguem com a Operação Ano Novo, que vai até 1º de janeiro. “Neste período, intensifica-se a fiscalização, especialmente contra a combinação de álcool e direção, comportamento que historicamente apresenta aumento nesta época do ano”, esclarece.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Segurança
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