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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG acidente de trabalho

Um enfermeiro que atua na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Noroeste, no Jardim Curitiba, em Goiânia, se feriu em um acidente com um cilindro de oxigênio, no último sábado (18). A situação aconteceu após a mangueira do equipamento romper.

 

Em nota ao Mais Goiás, a prefeitura de Goiânia informou que o enfermeiro foi atendido na própria UPA e passa bem. Além disso, relatou que o cilindro de oxigênio foi substituído.

 

“A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informa que o acidente foi causado pelo rompimento de uma mangueira do cilindro de oxigênio. O enfermeiro recebeu atendimento na própria unidade, passa bem e o equipamento foi substituído”, diz a nota.

 

O barulho do rompimento da válvula assustou os presentes. Os cilindros são substituídos a cada dois dias, aproximadamente. Sobre o enfermeiro, ele não teve a identidade revelada, mas foi apurado que ele tem 55 anos e deve ficar 15 dias afastado, pois machucou uma perna.

 

À TV Anhanguera, a presidente do Sindicato de Enfermeiros de Goiás, Roberta Rios, afirmou que não compete à equipe de enfermagem fazer esse tipo de troca. “Deve ser feito por um servidor treinado para isso. Mostra o quão precária é a estrutura física das unidades de saúde de Goiânia”, afirmou.

 

Acidente com cilindro de oxigênio em 2024

 

Em maio do ano passado, também ocorreu um acidente semelhante, na enfermaria Ciams Urias Magalhães. À época, foi preciso fazer uma reforma. No dia 30 daquele mês, a válvula de um cilindro de oxigênio rompeu na enfermaria da unidade e assustou os pacientes. Não houve explosão, conforme o Corpo Militar de Bombeiros de Goiás (CBMGO) – o que só ocorreria se a válvula não rompesse.

 

Segundo a corporação, o cilindro caiu, rompeu a válvula e atingiu a parede com força, causando um buraco no banheiro, onde ele foi parar. Não tiveram feridos, apesar de quatro pacientes estarem no local.

 

Mais Goiás

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Um soldador de 42 anos, identificado como João Cunha Vieira Neto, morreu após a ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) quebrar durante sua transferência de Catalão para Goiânia, na noite de quinta-feira (13/3). O paciente, que estava em estado grave após sofrer uma descarga elétrica no trabalho, teve uma parada cardiorrespiratória enquanto aguardava outra ambulância para continuar a viagem.

 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, João havia sido internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Catalão após sofrer um acidente de trabalho. O soldador levou uma descarga elétrica enquanto realizava o conserto de um telhado. No momento do resgate, a vítima estava consciente, mas apresentava afundamento no lado direito do tórax, fratura na perna esquerda, lesões na face e sangramento no ouvido.

 

Após dar entrada no hospital, o quadro clínico do paciente se agravou e ele precisou ser transferido para a capital. Porém, devido à indisponibilidade de regulação para o uso de transporte aéreo, uma ambulância do SAMU foi acionada para realizar o transporte.

 

Por volta das 22h, enquanto seguia por via terrestre, a ambulância apresentou um problema mecânico no trevo próximo a Cristianápolis. O SAMU de Caldas Novas foi chamado para prestar apoio e ajudar a concluir o trajeto, mas, infelizmente, João não resistiu e morreu no local, apesar de uma tentativa de reanimação que durou cerca de uma hora.

 

O corpo de João foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Caldas Novas.

 

Sabina Borges, coordenadora do SAMU, explicou que o atendimento inicial foi feito pelo Corpo de Bombeiros, que levou o paciente até a Santa Casa de Misericórdia de Catalão. Durante o dia, a equipe médica da unidade se empenhou em estabilizá-lo. A transferência aérea foi cogitada, mas a falta de regulação da vaga inviabilizou a operação.

 

Sabina também mencionou que a equipe realiza em média 60 transferências por mês, com a maioria delas destinadas a Goiânia ou Itumbiara. “Com o crescimento da cidade, a demanda por transporte aumenta, e com apenas duas ambulâncias disponíveis, enfrentamos uma sobrecarga constante”, destacou.

 

Mais Goiás

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