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No dia 12 de novembro, os alunos da Polícia Militar Mirim do 46º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tanto do período matutino quanto do vespertino, foram premiados por suas redações destacadas na matéria de trânsito.

 

O evento celebrou o desempenho excepcional dos alunos, que mostraram dedicação e empenho nas atividades propostas.

 

A premiação é um reconhecimento ao esforço dos jovens, demonstrando que o estudo e a dedicação podem render bons frutos.

 

Essa iniciativa não só valoriza o aprendizado, mas também incentiva os alunos a continuarem se esforçando em suas atividades escolares.

 

A Polícia Militar Mirim reafirma seu compromisso com a formação cidadã e a educação de qualidade para todos os seus participantes.

 

Fonte: P/5 do 46°BPM

PMGO: A segurança de Goiás!

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Uma investigação apura o aliciamento de alunos de colégios militares de Goiás para aplicação de golpes com foco na bolsa uniforme. Duas pessoas foram presas suspeitas de desvio de dinheiro do programa, que é um benefício do Goiás Social.

 

Um empresário, dono de uma loja de artigos escolares, e uma mulher, que estaria aliciando alunos na porta de colégios militares de Goiânia, foram presos em flagrante.

 

Conforme a Polícia Civil, a Polícia Militar (PM) apreendeu 63 cartões do Bolsa Uniforme em poder dos suspeitos, muitos deles já sem crédito. Apenas a mulher, detectada na porta de um Colégio Militar no Parque Atheneu, em Goiânia, estava com 31 cartões.

 

O empresário estava na loja de artigos militares. No local, a PM encontrou 11 cartões do mesmo programa. Ainda segundo Humberto Teófilo, o empresário era dono de uma empresa credenciada junto ao Estado de Goiás.

 

Os presos devem responder por peculato, associação criminosa e corrupção de menores.

 

Bolsa uniforme: golpistas desviavam dinheiro de cartões de alunos

 

De acordo com o delegado Humberto Teófilo, a mencionada mulher abordava alunos nas imediações de colétios em Goiânia. Os estudantes eram convencidos a comprar artigos escolares em lojas credenciadas ao estado. Embora o dinheiro seja para gasto específico com uniformes, nada era adquirido.

 

“O empresário passava o valor total de R$ 970 e ficava com 25% do dinheiro, que era entregue para a aliciadora.

 

Ela também ficava com parte do dinheiro e, o restante, cerca de R$ 600, era transferido aos estudantes via pix”, explica Teófilo.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia

As primeiras semanas após a proibição são “um pesadelo”, com “crises de abstinência” entre os jovens e choro de bebês que não aceitam nem comer, nem trocar a fralda sem a tela.

 

Em pouco tempo, a maioria consegue se adaptar e passa a prestar bem mais atenção às aulas. Os menores reaprendem a brincar, e os adolescentes trocam os chats de Whatsapp por esportes e por interações “à moda antiga”, cara a cara.

 

“É como a saída de um vício”, afirma Maristela Costa, professora de português da escola Alef Peretz (SP), onde, há sete meses, os celulares dos alunos começaram a ser diariamente “trancados” em pochetes magnéticas

 

Contexto: o Ministério da Educação (MEC) anunciou que, em outubro, lançará um projeto de lei para proibir o aparelho nos colégios do país. Embora, por enquanto, não haja uma determinação nacional, 28% das instituições de ensino urbanas e rurais já implementaram restrições rígidas em relação aos smartphones, segundo a pesquisa TIC Educação 2023, divulgada em agosto deste ano pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.

 

Para prever como será o dia a dia dos estudantes caso o PL seja aprovado, o g1 visitou três escolas em que os estudantes não têm autorização de mexer no celular em sala de aula e durante o recreio.

 

Tentativas de 'arrombamento' em pochetes

 

No início do ano, em São Paulo, a escola judaica Alef Peretz optou por importar dos Estados Unidos um modelo de pochete magnética, que fica trancada por meio de uma peça semelhante aos alarmes usados em lojas de roupas. Só depois da última aula, um funcionário usa um “desmagnetizador” para abrir as bolsas.

 

“Ficamos revoltadíssimos com a chegada das bolsinhas. Não poder usar celular nem no recreio é um pouco extremo”, diz o aluno Leo Gerchfeld, do 2º ano do ensino médio.

 

Segundo o coordenador Antonio Arruda, foram necessárias três semanas para que os jovens conseguissem “sofrer menos”. “Alguns sentiram abstinência do celular na hora do intervalo. Eles ficavam perguntando: ‘o que vou ficar fazendo?’”, conta.

 

As manifestações de desespero deixaram marcas nas pochetes – houve tentativas de “arrombamento” que estragaram o fecho delas. Nesses casos, os estudantes responsáveis foram obrigados a pagar novamente a taxa de R$ 170 para adquirir uma nova bolsinha.

 

Alunos do nono ano dessa escola judaica contaram que tentam usar o truque do “celular do ladrão”: colocam um aparelho antigo na pochete lacrada e deixam o “verdadeiro” escondido embaixo da mesa. Um dos meninos chegou até a tentar trancar uma caixa de baralho na bolsinha, fingindo que seria o celular. São jogadas de risco: quando flagrados, os adolescentes são suspensos.

 

Bebês dependentes de tela

 

E não pense que o problema do vício existe apenas entre os adolescentes. Na Escola Tarsila do Amaral (SP), que atende crianças da educação infantil e do ensino fundamental I, não é permitido nem passar pela porta de entrada com tablets ou smartphones. 

 

Entre os novos alunos, principalmente bebês, já foi necessário montar um sistema de “desmame” para que conseguissem se adaptar ao cotidiano sem telas.

 

“Nos primeiros dias de aula, descobrimos que determinada criança só aceita comer se estiver vendo vídeo. Sem isso, ela nem olha para o prato.

 

Depois de conversarmos com a família, fazemos gradativamente uma transição. Oferecemos o vídeo só no comecinho e logo já substituímos por um brinquedo, como massinha. Até que tiramos tudo”, explica a coordenadora Patrícia Bignardi.

 

O objetivo é que o aluno aprenda que a refeição é um momento social gostoso, de conversa com os outros amiguinhos.

 

Celulares dentro de caixas

 

O uso de celulares em sala de aula já estava proibido nas escolas públicas municipais do Rio desde 2023. Em 2024, o decreto n° 53.918, do prefeito Eduardo Paes, endureceu a regra: os aparelhos foram banidos também na hora do intervalo. Só podem ser acessados em atividades pedagógicas específicas.

 

Para facilitar o controle, instituições de ensino como o GEO Martin Luther King, na Zona Norte da cidade, pedem que os alunos entreguem os celulares a um funcionário, que guarda tudo em uma caixa.

 

“Eu já vivi situações bem tristes, de você tentar impedir o uso do telefone e o aluno se comportar de uma maneira até meio assustadora”, afirma Aluisio Barreto da Silva, professor de história da rede municipal de ensino do Rio. "Um menino de 12 anos levantou, começou a chutar as cadeiras pela frente e saiu da sala.”

 

Um semestre após a proibição, 62% das escolas tiveram plena adesão à medida, e 38% enfrentaram dificuldades no processo de adaptação, informa a Secretaria Municipal de Educação.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Educação

Lançada nesta quarta-feira (21), a iniciativa marca o esforço dos Ministérios da Saúde e da Educação em combater o mosquito Aedes aegypti. Ação faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola

 

Em mais um importante passo para o enfrentamento das arboviroses e de conscientização sobre o aumento de casos de dengue no Brasil, o governo federal realiza uma mobilização nas escolas públicas do país contra o mosquito Aedes aegypti.

 

Além de chamar e sensibilizar estados e municípios, a ação também faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola, reestruturado em 2023 e marca a união de esforços dos Ministérios da Saúde e da Educação, ressaltando a urgência de combater o mosquito.

 

Serão 20 semanas de atividades e engajamento das comunidades escolares. No âmbito do programa, 25 milhões de estudantes serão orientados em mais de 102 mil instituições públicas de ensino, sendo 2.782 em Goiás.

 

Realizado durante a semana de abertura do calendário escolar das escolas públicas, o evento Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas foi aberto à comunidade local.

 

Agentes de Combate às Endemias estiveram presentes para demonstrar a importância da eliminação de focos do mosquito e reforçar seu papel de proteção junto à comunidade.

 

Segundo o 3º Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) do Ministério da Saúde, 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos e outros).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

A ação faz parte da programação do Agro é Social e tem como objetivo conscientizar sobre a importância da agricultura familiar e a preservação do meio ambiente

 

A programação do Agro é Social na região Rio dos Bois segue intensa. Nesta quarta-feira, 31, a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) levou alunos da Escola Municipal Padre Pelágio de Santa Bárbara para um dia de campo na Fazenda Amburana, que fica no município.

 

A ação faz parte do Plantando Saberes, um projeto da Emater que tem como objetivo conscientizar sobre a importância da agricultura familiar e a preservação do meio ambiente.

 

Um roteiro cheio de atrações foi criado para as crianças conhecerem um pouco do trabalho que é realizado na propriedade.

 

Acompanhado por técnicos da Agência, os alunos conheceram os locais onde são criadas galinhas, vacas, peixes, entre outros. Em cada estação, eles aprenderam e tiraram dúvidas sobre a criação dos animais, o manejo e a alimentação dos bichos.

 

“Através do conhecimento que levamos com o Agro é Social nós temos transformado a vida de milhares de produtores rurais e incluir as crianças na programação é essencial para elas cresçam valorizando o trabalho do homem e da mulher do campo, além de despertar o interesse pela agricultura familiar.

 

Por isso, nós inserimos o projeto Plantando Saberes no Agro é Social para atingir alunos dos municípios que atendemos”, ressalta o presidente da Emater, Rafael Gouveia.

 

O proprietário, Paulo Fabrinho, destacou sua satisfação em receber o projeto na sua fazenda.“É um prazer receber essas crianças aqui e também apresentar a elas o nosso trabalho do dia a dia, é importante que elas entendam um pouco mais sobre a criação de animais, as plantações e a vida no campo no geral”, acrescenta.

 

Os alunos também receberam dicas sobre como cuidar de plantinhas, inclusive em suas próprias casas. A Laiene Vitória, de 10 anos, disse que já tinha visitado fazendas antes, mas que adquiriu diversos novos aprendizados: “Achei tudo muito legal, aprendi sobre milho e outras plantas, e vou poder falar tudo que vi quando chegar em casa”, conta.

 

Além do projeto Plantando Saberes, o Agro é Social em Santa Bárbara está ofertando o curso de Doces Artesanais no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Os participantes estão aprendendo a fazer doce de frutas cristalizadas, geléias, doce de leite, entre outros.

 

Plantando Saberes

 

O projeto Plantando Saberes criado pela Emater visa transmitir conhecimento, divulgar ações de preservação e conservação do ambiente para crianças do ensino fundamental l de escolas públicas e particulares do estado de Goiás.

 

Além disso, é uma oportunidade para os estudantes terem acesso ao trabalho de assistência técnica, extensão rural e pesquisa agropecuária que a Agência realiza em todo o estado de Goiás para fortalecer a agricultura familiar.

 

Emater Goiás - Comunicação Setorial 

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) afirma que ao menos 18 mil estudantes do ensino médio noturno foram remanejados para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) após o fechamento de turmas regulares nas escolas estaduais. A migração teve início em maio e, no fim de junho, os alunos que cursavam a 3ª sériedo ensino médio ano concluíram o ano letivo. Diante da insatisfação, o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) chegou a recomendar à pasta para que a medida não fosse implementada neste ano.

 

Assinada pela promotora Maria Bernadete Ramos Crispim, da 42ª Promotoria de Justiça de Goiânia, a recomendação é para que as turmas do ensino noturno não fossem fechadas em meio ao ano letivo e para que alunos fora da faixa etária não fossem matriculados na EJA. Pela legislação, a modalidade, voltada a quem não concluiu os estudos na idade correta, é permitida apenas para maiores de 18 anos no nível médio. Para o fundamental, a partir de 15.

 

No texto, a promotora considera que, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), é dever do Estado “a oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola”. Aponta ainda que a mudança proposta causaria “prejuízo educacional flagrante”. Isso porque, dos três anos de ensino médio regular, a EJA é concluída em um e meio.

 

A recomendação deu prazo de dez dias para resposta da Seduc “escrita e fundamentada sobre o cumprimento ou não da presente recomendação”. A Superintendente de Gestão Estratégica e Avaliação de Resultados, Márcia Maria de Carvalho, diz que o documento foi respondido e encaminhado ao MP-GO nesta quarta-feira (5). “A Seduc (já) segue a recomendação e cumpre rigorosamente a legislação.” E acrescenta: “Não fechamos compulsoriamente o ensino regular noturno. Os menores de idade que estão na EJA optaram (por isso), cumprem o perfil e tiveram autorização legal”.

 

A autorização, explica Márcia, é solicitada pelo próprio aluno na escola, que encaminha a demanda ao Conselho Estadual de Educação (CEE). Conforme a gestora, apenas 826 dos 18 mil que migraram à EJA são menores de idade. Já cerca de 400 transferiram a matrícula para o diurno, medida que, segundo ela, ocorreu principalmente em Aparecida de Goiânia. Outros 15 mil continuam estudando no ensino regular noturno.

 

O POPULAR tentou contato com o CEE para saber como está sendo feita a efetivação das matrículas dos alunos na EJA, e se o conselho apresentou a proposta de estudo e análise ao MP-GO, conforme a recomendação do órgão, mas não obteve sucesso até o fechamento desta matéria.

 

Em resposta encaminhada nesta quarta-feira (5), o MP-GO diz que aguardava a resposta da Seduc. A reportagem buscou o órgão novamente nesta quinta-feira (6), para saber se a pasta deu retorno. Até o fechamento desta matéria, não houve confirmação. A secretaria também não repassou os argumentos utilizados na resposta ao MP-GO.

 

Prejuízo

 

A recém-formada Giana Emanuela Ribeiro, de 17 anos, que cursava a 3ª série do ensino noturno em um colégio estadual de Aparecida de Goiânia, conta que se formou na última semana de junho. Ela explica que cursava o noturno pois trabalha pela manhã e faz um curso técnico pela tarde. No entanto, ainda em maio, foi pega de surpresa com a mudança. “É muita falta de consideração com os alunos que estudam à noite. É como se a gente tivesse um sonho, batalhasse pelo sonho, e (do nada) acontece uma coisa que faz tudo virar uma confusão, um caos. É um baque.”

 

Para ela, a migração dos estudantes do ensino regular à EJA ocasionou perda de aprendizagem, pois “todos os conteúdos não foram todos passados (em sala)”. “A gente não aprendeu nada. Saímos prejudicados, não é justo com a gente”. Por conta do aligeiramento da 3ª série, diz, ainda não se sente preparada para cursar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

“Eu acreditava que mesmo com a EJA eu ia conseguir aprender alguma coisa ou ter uma base de estudos. Quando a gente entra na 3ª série a gente já coloca em mente o Enem, tenta tirar tudo o que puder e aproveitar (a presença) dos professores”. Agora, pontua, será “estudar e procurar conteúdos por si só”, acrescentando que seguirá estudando em casa.

 

A insatisfação com a mudança é compartilhada por Khetthemilher Alves, de 36 anos, mãe de Khayane Alves, de 16. Aluna da 2ª série de um colégio estadual em Goiânia quando a medida foi implementada, a jovem vai, agora em agosto, começar a 3ª série. “Fizeram automaticamente a matrícula”, diz a mulher. Ela explica que foi encaminhada uma folha de confirmação de matrícula aos pais, mas não houve solicitação de autorização para isso.

 

Khettemilher acrescenta ainda que a filha teve redução de matérias “porque remanejaram o currículo e mudaram os professores”. “Reduziu bastante (a quantidade de aulas). ”Ela está triste porque não vai conseguir ver todo o conteúdo previsto para o ensino médio”, descreve a situação. Isso porque, como a filha trabalha durante o dia para contribuir com as despesas de casa, ela não consegue sair do ensino noturno.

 

“Agora que todos os alunos foram obrigados a se matricular na EJA o estado fez o seguinte: está oferecendo cursinho pré-vestibular para os estudantes. Eles tiram o ensino (regular) e agora para tapar o sol com a peneira eles criam esse cursinho”, reclama a mãe de Khayane.

 

Já a gestora da Seduc garante que não houveram prejuízos aos estudantes e que todo o conteúdo previsto para o ano letivo foi repassado. “O currículo (da EJA) é diferenciado e é apresentado de forma diferente. E agora estamos ofertando cursinho para os estudantes que tenham interesse em fazer o Enem e o vestibular no final do ano.

 

Após mudança, Seduc abre cursinho para alunos da 3ª série

 

No final de junho, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) lançou um cursinho preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023. O Prepara Goiás, destinado a alunos da 3ª série do ensino médio e da 3ª etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA), será ofertado em 34 escolas distribuídas em 16 Coordenadorias Regionais de Educação (CRE).

 

A Superintendente de Gestão Estratégica e Avaliação de Resultados da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc), Márcia Maria de Carvalho, explica que o cursinho será ofertado nas escolas do ensino noturno que possuem demanda e interesse de estudantes para a realização do Enem 2023.

 

Em Goiânia, serão seis colégios estaduais com a oferta de curso pré-vestibular. Aparecida de Goiânia e Anápolis contam com a disponibilidade em cinco unidades escolares, e Luziânia, em três. Inhumas, Águas Lindas de Goiás e Rio Verde terão dois polos, e Trindade, Itumbiara, Mineiros, Morrinhos, Goianésia, Goiatuba, Porangatu, Novo Gama e Uruaçu contam, cada um, com uma unidade de ensino estadual ofertando o cursinho Prepara Goiás.

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Estado

Os estudantes da rede municipal de Itumbiara poderão almoçar nas escolas, mesmo no período de férias escolares, que acontece durante o mês de julho.

 

A iniciativa teve início a partir de uma solicitação feita por estudantes e suas famílias junto à Prefeitura de Itumbiara, que acatou a solicitação das famílias em vulnerabilidade social, residentes no município.

 

Sobre a medida, o prefeito diz que a medida é de suma importância, uma vez que muitas crianças só tem acesso à uma alimentação balanceada e nutritiva enquanto estão na escola.

 

Segundo a administração municipal, as famílias acionaram os diretores das instituições de ensino que, por sua vez, entraram em contato com a Secretaria Municipal de Educação (SME) verificando a possibilidade.

 

Para que o pedido fosse aceito, a administração precisou realizar reuniões com o Ministério Público de Goiás (MP-GO) para verificar sobre as definições de legalidade.

 

“Juntos definimos como seria oferecida a alimentação e começamos o fornecimento no dia 4 de julho”, esclareceu o prefeito.

 

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